Uma vez que, por motivos pastorais, não tinha disponibilidade naquele horário que a família pretendia para presidir ao funeral, o colega sacerdote respondeu à senhora da agência funerária que teriam de verificar se o seu cooperador pastoral, um diácono permanente, estava disponível para presidir às exéquias. Pelos vistos, por motivos relacionados com a saúde, este também não tinha disponibilidade. Perante os factos, a senhora da agência diz, mais ou menos, o seguinte: ‘Uma vez que o senhor padre não pode, e o senhor padre diácono também não, podemos falar com aquela senhora que faz celebrações, que eu acho que também é senhor padre diácono’. O colega não sabia se rir se chorar. A conversa prolongou-se um pouco mais, isso sim, na certeza de que algum padre diácono haveria de se arranjar.
A PROPÓSITO OU A DESPROPÓSITO: "O burro do Alfredo"