Um dos malfeitores que fora crucificado ao lado de Jesus dizia: “Senhor, lembra-Te de mim quando estiveres no teu reino”. E a resposta veio pronta: “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso”. Mas ele não tinha sido um criminoso?! Um pecador?! O que ele não deve ter feito durante a sua vida!!! Mas a resposta é rápida. Não tem hesitações. “Hoje hás-de estar lá”. Pufa, suspirei. Ele quer mesmo salvar todos. Não exclui ninguém.
E ouço uma voz ao meu lado. Já tinha chegado uma penitente ao confessionário. Ainda teve tempo de se arrepender. Que lindo! Resmungo dizendo que não é disso que se trata. Este raciocínio é redutor. Senão teríamos a gentinha toda fazer o que apetece e depois a pedir perdão na hora H. Ou então, não sabendo da hora H, vivendo com o medo próprio de quem pode ser apanhado nas suas tramóias.
O meu raciocínio é outro. O de Deus também.
Basta que abramos as portas do nosso coração a Deus. Quando as abrimos estamos a mostrar que sabemos quem Ele é: “Senhor, lembra-Te de mim”. Quando o abrimos, estamos já a amá-l’O. E está sempre na hora de o abrirmos. Amar é mais importante que tudo. Mesmo quando erramos ou somos pecadores. Jesus não afastou nunca os pecadores. Até disse que veio para eles. Mas condenou os hipócritas. Os que parecem os mais santos, bondosos, certinhos, mas por dentro não têm espaço para o amor. É engraçado que, geralmente, os mais frágeis, os que se reconhecem mais pecadores, costumam ter o coração mais simples e disponível para amar! Porém, que isto não seja desculpa para as nossa falhas e pecados, tipo: estou descansado porque amanhã o gajo perdoa-me.
Por mais pecadores ou frágeis que sejamos, há sempre uma esperança… se O soubermos amar.
O que conta não é a quantidade de pecados, mas a quantidade de amor!
E ouço uma voz ao meu lado. Já tinha chegado uma penitente ao confessionário. Ainda teve tempo de se arrepender. Que lindo! Resmungo dizendo que não é disso que se trata. Este raciocínio é redutor. Senão teríamos a gentinha toda fazer o que apetece e depois a pedir perdão na hora H. Ou então, não sabendo da hora H, vivendo com o medo próprio de quem pode ser apanhado nas suas tramóias.
O meu raciocínio é outro. O de Deus também.
Basta que abramos as portas do nosso coração a Deus. Quando as abrimos estamos a mostrar que sabemos quem Ele é: “Senhor, lembra-Te de mim”. Quando o abrimos, estamos já a amá-l’O. E está sempre na hora de o abrirmos. Amar é mais importante que tudo. Mesmo quando erramos ou somos pecadores. Jesus não afastou nunca os pecadores. Até disse que veio para eles. Mas condenou os hipócritas. Os que parecem os mais santos, bondosos, certinhos, mas por dentro não têm espaço para o amor. É engraçado que, geralmente, os mais frágeis, os que se reconhecem mais pecadores, costumam ter o coração mais simples e disponível para amar! Porém, que isto não seja desculpa para as nossa falhas e pecados, tipo: estou descansado porque amanhã o gajo perdoa-me.
Por mais pecadores ou frágeis que sejamos, há sempre uma esperança… se O soubermos amar.
O que conta não é a quantidade de pecados, mas a quantidade de amor!