O papel escrevia que havia morrido uma pessoa, sem nome
Na página do fundo repetia a mesma história, sem título.
E toda a vez que alguém morria sem nome
A história repetia-se, ela mesma, no fundo do papel,
na gaveta que ninguém visitava
E que escondia a bíblia sagrada
Vinha então a morte antes da morte.
A morte sem nome eras tu.
3 comentários:
Sem nome, sem título... nada... mas a esse nada soma o TUDO! Este Tudo é o Pai que nos chama pelo nome e que nos ama con um amor único e irrepetivel.
Nossa, padre que poesia? Um tanto de papel pesado pra mim, faz isso, de novo tempo, após a morte some, que seria sem nome??? Abre aí um leque, desde onde não ti consome, o autor do poema sem nome. Chm
Boa tarde Senhor Padre,
Um poema instigante, mas difícil de comentar.
Ailime
Enviar um comentário