domingo, agosto 03, 2014

um nada tudo efémero [poema 20]

Um corpo perfeito
É aquele corpo
Que com o tempo
Se torna imperfeito

4 comentários:

Anónimo disse...

Bem, muito bem.
Bjs

PR disse...

Perante este poema só se me oferece dizer que é com o tempo que amadurecemos e verificamos claramente que não somos tão bondosos quanto nos julgávamos...
Pedimos perdão, não nos aproximamos do Sacrário... não nos julgamos dignos.
Será nesse estado que alcançamos Deus!?

Anónimo disse...

Verdade confessionário...
Quando amamos a nós mesmos e ao próximo além do exterior, quando existe aquele deslumbre onde os olhos fixam com ternura...Este sim com certeza é completo e cúmplice, interior e exterior em um só sentimento; onde somente quem vê com os olhos do coração compreende.

Anónimo disse...

Piscina

Um corpo emancipado
Lava-se nas suas feridas