o homem cai da cruz porque a subiu, de peito aberto
pisou as vestes que trazia como sombra
Morres de novo, morres todas as vezes
Mas não cais, porque estás no soalho
E as flores não caem, porque nascem do chão
o homem brinca ao faz de conta e a tempestade cai
porque o homem não é o céu
e as pedras são pedra
Morres as vezes que for preciso, mas não te conseguem matar
apenas te conseguem semear.
Marcos 15, 2425
2 comentários:
Fiquei sem palavras.
Agradecida, meu padre.
Boa tarde Senhor Padre,
Um poema muito belo!
«Morres de novo, morres todas as vezes Mas não cais, porque estás no soalho E as flores não caem, porque nascem do chão»! Divino!
Ailime
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