Quisera eu
Ser o Cireneu
provar que o meu amor
É como o Teu
Mas não consigo ser tão forte
Como a Tua morte
Não consigo carregar
Nem minha cruz.
Como hei-de levar
A Tua, Jesus?
Desejo a todos uma Páscoa enorme!
5 comentários:
Anónimo
disse...
Com(paixão) Quisera eu Descobrir-Te na multidão E enxugaria em cada rosto A Tua face ensanguentada Mas não consigo ser Força delicada E oculto-Te Por um imaculado pano branco Que não é véu, que não é nada Por o meu singelo pano branco Que não é lírio, nem é rosa Apenas um tosco pano branco Rubro para Te tocar Numa face ensanguentada
Tomai sobre vós O estrépito da memória E aprendei de mim Que sou memória sem dono E encontrareis descanso Nas flores de agora Perenes vitórias Porque amoráveis em mim
5 comentários:
Com(paixão)
Quisera eu
Descobrir-Te na multidão
E enxugaria em cada rosto
A Tua face ensanguentada
Mas não consigo ser
Força delicada
E oculto-Te
Por um imaculado pano branco
Que não é véu, que não é nada
Por o meu singelo pano branco
Que não é lírio, nem é rosa
Apenas um tosco pano branco
Rubro para Te tocar
Numa face ensanguentada
Tudo dito!!!
Bom dia!
Muito intenso este teu "desabafo" em forma de poema.
Pensa na possibilidade d'Ele não pretender que carreguemos a Sua cruz mas apenas a nossa que será o complemento que falta à cruz de Jesus.
Muita paz e muita força para carregares a "tua missão" nesta vida seja ele qual for.
Sê feliz, sem prejudicar ninguém.
Anónimo 5 de Abril 17:28
Belíssimo o teu poema.
Vinde a mim
Tomai sobre vós
O estrépito da memória
E aprendei de mim
Que sou memória sem dono
E encontrareis descanso
Nas flores de agora
Perenes vitórias
Porque amoráveis em mim
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