terça-feira, outubro 13, 2020

madrugada [poema 287]

Caíam do céu gotas de água tépida 
No desnudado da madrugada 
Nos corpos misturados ao amanhecer 
E assim se apagava o desenho dos corpos 
E da madrugada

5 comentários:

Anónimo disse...

Sobre estes dois últimos poemas...nem tenho palavras!!!
GENIAL
Bj

Anónimo disse...

Me encanto com teus poemas, minha válvula de escape, pois não vejo TV, não faço visitas, não frequento clube nenhum, fico imensamente agradecida por tudo Deus abençoe sempre sua vida grandemente. Abcs

Ailime disse...

Boa noite Senhor Padre,
Um poema que já li e reli e só posso dizer que é muito belo.
Imagino-o como uma aguarela divina.
Ailime

Anónimo disse...

... e começava um novo dia

mt interessante

Anónimo disse...

Curiosamente, nesse instante que leio, são 2:15 da madrugada e está chovendo.
Muito bom!