Afinal ela não tem um avião
Tem um papel que parece um avião
Dobrada nos joelhos, na vida
da mão
Tem um papel para encontrar alguém
No coração
6 comentários:
Anónimo
disse...
Boa tarde Confessionário, todos nós temos um "papel" na vida daqueles que conhecemos, especialnente dos que estão mais próximos. Nos poemas, há sempre algum grau de dificuldade na interpretação.
Ela tem, tu tens e todos temos "na mão" o código de acesso ao coração, é só permitirmo-nos usá-lo. Força amigo o amor é grandioso, não deveria ser motivo de sofrimento. Tudo, a seu tempo, se esclarece por si mesmo. Às vezes julgamos uma coisa e surge outra diferente, cada um é ele próprio e as circuntâncias.
Boa noite Sr. Padre, Difíceis, muito difíceis de interpretar as metáforas deste poema. Talvez ela queira fugir de si própria, apesar de procurar o amor Boa semana. Ailime
Interessante! Quando era criança fazia aviões de papel, barcos, estes últimos colocava na água. Na minho imaginação infantil, voava, navegava para bem longe! Para o coração não há fonteira, como seres insaciáveis voamos do microcosmos para o macrocosmos, do finito para o infinito.
6 comentários:
Boa tarde Confessionário, todos nós temos um "papel" na vida daqueles que conhecemos, especialnente dos que estão mais próximos. Nos poemas, há sempre algum grau de dificuldade na interpretação.
Ela tem, tu tens e todos temos "na mão" o código de acesso ao coração, é só permitirmo-nos usá-lo.
Força amigo o amor é grandioso, não deveria ser motivo de sofrimento.
Tudo, a seu tempo, se esclarece por si mesmo.
Às vezes julgamos uma coisa e surge outra diferente, cada um é ele próprio e as circuntâncias.
Concordo plenamente com, Paulina.
Boa noite Sr. Padre,
Difíceis, muito difíceis de interpretar as metáforas deste poema.
Talvez ela queira fugir de si própria, apesar de procurar o amor
Boa semana.
Ailime
,,, gostei dela outra vez... nisso explicar a alma o que sente, mas com uma semente de amor plantado no 💗...
Interessante! Quando era criança fazia aviões de papel, barcos, estes últimos colocava na água. Na minho imaginação infantil, voava, navegava para bem longe! Para o coração não há fonteira, como seres insaciáveis voamos do microcosmos para o macrocosmos, do finito para o infinito.
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