segunda-feira, junho 01, 2020

o meu banco de jardim [poema 262]

Há um banco de jardim
Com uma porta, uma cama e uma mesa
De cetim

Nunca sai do lugar onde nasceu
Na sombra dos dias, coberto por um sombreiro
no patamar do céu

Tem as letras do meu nome
A marca do que é meu

Tem o lugar principal do jardim
É a princesa com quem vou casar
É a casa onde moro
Em mim

3 comentários:

Ailime disse...

Boa noite Sr. Padre,
Ao longo do dia li o poema, que achei lindo, várias vezes, assim como agora também.
As metáforas são dificílimas de interpretar, no meu fraco entendimento, embora as entenda como um ato de renovação da sua entrega ao Senhor.
Boa semana, com saúde.
Ailime

Anónimo disse...

que lindo mesmo, o livro... o livro.!!!
Bj

Anónimo disse...

Encantador, o banco.