Uns domingos atrás, um colega levou um diácono, homem casado, às três missas que tinha nas três terras em que as tinha marcado. Decidiu apresentar o diácono e explicar às pessoas este ministério. Embora não querendo entrar na cabeça do meu colega e muito menos ajuizar, ocorreu-me que as estava a preparar para Celebrações Dominicais na Ausência do Presbítero presididas pelo diácono. Não sei bem como foi. O colega não se alongou na história. O remate que lhe queria dar é que tinha importância. E contou que no final de uma das missas um senhor os havia esperado para dizer que estava feliz, porque agora já sabia que a Igreja não ia acabar. O meu colega não adiantou mais palavras à conversa, porque não tinha palavras que resumissem os seus pensamentos. Entendi. Entendi que para muita gente os diáconos, que são assim uns quase padres mas não são ainda, poderão ser a solução de uma Igreja que vê diminuir em crescendo o número de padres. Como se o diácono fosse um prolongamento ou um substituto dos padres. Como se um homem casado que pode fazer quase igual aos padres fosse a solução fácil para o celibato dos padres. Não. O padre não disse, mas eu grito que não. Não quero crer, pois o diácono é um ministério que vale por si e não vale pelo sacerdócio. Não quero crer que a nossa Igreja possa confundir o papel dos diáconos. Não quero, pior ainda, acreditar que haja cristãos que ousam pensar que a Igreja pode acabar. Restou-me um pensamento positivo, pois, por mal ou por bem, no meio de tanta gente que nem sabe o que são os diáconos ou não sabe da sua necessidade intrínseca na Igreja, também há quem se deixe regozijar pelos e com os diáconos.
17 comentários:
Boa tarde!
Os cristãos de hoje em dia foram moldados no passado, muitas vezes por mestres pouco dignos do ministério que exerciam.
Portanto confessionário a sua indignação surpreende-me.
Os cristãos não acham que a igreja vá acabar, quando muito, poderão achar que esta mesma instituição terá que abandonar a forma como se vinha apresentando.
O desconhecimento do papel/função de cada membro na igreja deve-se em grande parte à falta de informação por parte de quem lidera.
Estou a visualizar uma aldeia do interior onde, há cerca de 25 anos, eu passei algum tempo. A informação era escassa.Parece-me que continua a ser. As publicações mais importantes no calendário rural eram feitas pelo padre no final da Eucaristia. As pessoas eram-lhe submissas. Os poucos jovens não se atreviam a iniciar um namoro sem primeiro pedir a permissão dele, o horizonte dos habitantes era limitado pelo padre.
Se urge evangelizar os grandes aglomerados, urge igualmente fazê-lo nestes meios alguns com meia dúzia de pessoas, na sua maioria idosos abandonados e agarrados a crenças que lhes foram impostas no passado por senhores da igreja caídos em "desuso".
A sua indignação trouxe-me à memória aquele padre. Aquele com quem eu me cruzei no passado, que achava que as minhas dúvidas e interrogações se ficavam a dever à falta de sexo.
Desculpe confessionário, não pretendo magoá-lo, não tenho esse direito, muito menos fazer-lhe "afronta" neste seu espaço.
Não se deve confundir as coisas, mas para não se confundirem há que primeiro dar o conhecimento.
E quem sabe o tal senhor não rematou daquela forma apenas para não ficar calado ou para mandar alguma indireta ao seu colega.
Caro Amigo P.e Confessionário:
Permita-me que, na Amizade que nos liga, faça uma apreciação sincera:
"Entendi que para muita gente os diáconos, que são assim uns quase padres mas não são ainda, poderão ser a solução de uma Igreja que vê diminuir em crescendo o número de padres. Como se o diácono fosse um prolongamento ou um substituto dos padres. Como se um homem casado que pode fazer quase igual aos padres fosse a solução fácil para o celibato dos padres.".
Sei que o Amigo P.e Confessionário sabe distinguir as funções de um Diácono (Diakoinia = Serviço (à Comunidade)) do Presbítero - Animação - na Fé, na Esperança e na Caridade -, da Comunidade (os Sacramentos e a Liturgia entram nesta Animação - de animare (manter o ânimo, a espiritualidade).
Mas sabe tão bem ou melhor que eu que:
a) Para muitos Bispos, "os diáconos, que são assim uns quase padres mas não são ainda," poderão ser "a solução de uma Igreja que vê diminuir em crescendo o número de padres. Como se o diácono fosse um prolongamento ou um substituto dos padres."
b) Para bastantes Diáconos Permanentes, interessa mais a parte "Cultual", do que propriamente a Diakoinia.
c) Para alguns responsáveis da Igreja, enquanto não se decidem a perceber que o Celibato não tem fundamentos teológicos,mas sim disciplinares, e portanto deveria ser opcional, "um homem casado que pode fazer quase igual aos padres poderá ser a solução fácil para (a resolução no curto prazo da questão d')o celibato dos padres", pelo menos enquanto, relativamente a outras Regiões Cristãs do Mundo a Europa ainda tiver "Padres que chegue". Empurra-se a questão com a barriga, e "depois logo se vê".
Um bom Serviço para os Diáconos Permanentes, tantos deles ex-Seminaristas, e todos com formação teológica? Apoiar a Catequese dos Adolescentes, depois do Crisma...
Ah! E a Igreja não acaba, pelo menos tão cedo. Pode é "reconfigurar-se", contra todas as "forças de bloqueio", porque "o Espírito sopra onde quer"!
Um forte Abraço amigo.
Moçambicano
Não estará ,com o diaconato permanente,o ES a preparar paulatinamente a futura ordenação sacerdotal de homens casados?
Olá de novo.
Já agora, uma curiosidade - pelo menos para alguns:
- S. Francisco de Assis, que como alguém disse foi "o Cristão que mais se aproximou de Cristo" (também ele um Leigo), com bastantes reticências, mas lá aceitou que o fizessem Diácono. E daí não quis passar.
Na minha opinião, Cristo foi o "Diácono (= Servidor) por excelência".
Com isto quero dizer que ser um "Diácono à séria" (tal como ser um Padre "à séria") tem tanto de dignidade como de exigência específicas. O Diácono tem de ser um Mestre em Humanidade - ou então será outra coisa qualquer,p. ex. "Sacristão de 1.ª" (com todo o respeito pelos Sacristães), mas não Diácono.
Desculpem-se a minha "rudeza", mas ou levamos as coisas minimamente a sério, ou alguma razão terão aqueles/as que, sem serem "contra Deus", ou contra Cristo, acham que às vezes na Igreja "Instituição" há alguma "falta de verdade".
E retomando o "post" sobre a Catequese - eu preferiria chamar-lhe "Formação Humano-Espiritual"-, dos Adolescentes pós-Crisma,é sabido por quem trabalha ou trabalhou na Pastoral Juvenil que o rigor e a "veracidade" são fundamentais, perante Rapazes e Raparigas que muitas vezes se confrontam com novas áreas de saber - que podem colocar em causa os "dogmas" assimilados na Catequese "pré-Crisma" -, o que ainda agudiza mais a típica "crise de crescimento". Por isso entendo que um dos bons Serviços que o Diácono Permanente - porventura até com o auxílio da Esposa -, poderia prestar à Comunidade, seria exactamente o de fomentar e apoiar Grupos Juvenis - e Grupos de Casais -, Paroquiais.
E olhem que já tinha com que "se coçar"...
Conforme já expressei neste Blog, penso que o Papa Francisco foi uma Dádiva para os Católicos. Que o Senhor Deus nos ajude, a cada um(a) de nós, na sua Vocação pessoal, a aprofundar e prolongar a "Primavera" que actualmente vivemos.
Um Abraço a Tod@s.
Moçambicano
Normalmente tenho dificuldade em ouvir todos os padres. Faço-o com particular esforço e tenho-o como uma questão pessoal, uma vez que só conheço dois padres que oiço com satisfação. E só conheço um que verdadeiramente me satisfaz plenamente. No outro dia vi um diácono que tomava conta sozinho de toda a exposição do santíssimo. Ainda mais profundamente senti o fosso que existe não só entre os padres, mas entre os diáconos e os padres. De tal maneira para mim foi pavorosa a experiencia que quanto piores são uns mais valorizo os dois que aprecio. Apesar de achar que a pergunta é um pouco ilógica, questiono-me se realmente o celibato não determina uma diferença entre padres e diáconos. Mas se encontro também entre padres eles mesmos, então devi pensar que há padres que vivem como diáconos, ou que não é a castidade que os diferencia mas a bondade? A bondade seria mais importante, no entanto estou certa que a castidade faz uma diferença que só alguns podem percepcionar…
"há padres que vivem como diáconos" conheço alguns que só não são casados no "papel".
Será mesmo a grandeza do coração que os distingue.
Enquanto o sacrifício de Cristo for renovado nos altares, a Sua Igreja não acaba. Deus dá continuamente à Sua Igreja vocações sacerdotais, estas é que pela confusão do mundo ficam sufocadas e não desabrocham. As famílias é que devem bater a mão no peito pelos seus ambientes tão pouco cristãos...pelo seu ateísmo prático...
Em cada um de nós reside a raíz do mal e do bem, Deus respeita a nossa liberdade, mas dá a Sua graça para superarmos o mal, se verdadeiramente o quisermos...
Se lermos os escritos do falecido Padre Gobbi, fundador do Movimento Sacerdotal Mariano verificamos que o celibato continua a ser recomendado pelo Alto. Com o auxílio de Deus tudo é possível.
Mesmo que os sacerdotes pudessem casar, conseguiriam, realmente, guardar a castidade conjugal? Se sim, então porque os casados a não guardam? Porquê tanto "amor livre"? Porquê tanta "poligamia" encoberta?
Mesmo que eles se pudessem casar, teriam outras tantas tentações graves para suportar e vencer, porque contra eles se levantariam sempre as hostes inimigas devido ao seu múnus.
Fazemos muito mais rezando por eles, respeitando-os e sacrificando-nos pela santidade deles.
Embora reconhecendo as suas misérias (também são as nossas, de uma forma ou de outra...), conheço sacerdotes que caminham pela via da santidade, e não é que eles façam alarde disso, mas porque "transpiram" isso.
Um abraço em Cristo
Caro Anónimo de 24 Outubro, 11:31:
Eu não disse que era contra o Celibato.
Apenas sei, e nisso tenho alguma experiência, de que deveria ser Opcional.
Não servem, para o Reino de Deus, os celibatos estéreis, ou as personalidades descompensadas - que se refugiam noutros "amores" bem menos "cristãos".
É bom que nos lembremos que durante muitos anos - até ao Concílio de Trento -, o celibato não foi obrigatório na Igreja Católica do Ocidente.
Será que antes de Trento os Padres eram mais pecadores?
Relativamente aos escritos do P.e Gobbi, com todo o respeito para mim têm prioridade os Escritos de S. Paulo, que optou por ser celibatário - um celibato fecundo -, mas escreveu coisas como:
"É necessário, portanto, que o BISPO seja irrepreensível, ESPOSO DE UMA SÓ MULHER, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento; e que governe bem a própria casa, criando os FILHOS sob disciplina, com todo o respeito (pois se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?); não seja neófito, para não suceder que se ensoberbeça e incorra na condenação do diabo. Pelo contrário, é necessário que ele tenha bom testemunho dos de fora, a fim de não cair no opróbrio e no laço do diabo" (1 Timóteo 3:1-7).
"...Alguém que seja irrepreensível, MARIDO DE UMA SÓ MULHER, que tenha FILHOS CRENTES que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados. Porque é indispensável que o BISPO seja irrepreensível como despenseiro de Deus, não arrogante, não irascível, não dado ao vinho, nem violento, nem cobiçoso de torpe ganância; antes, hospitaleiro, amigo do bem, sóbrio, justo, piedoso, que tenha domínio de si, apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder tanto para exortar pelo recto ensino como para convencer os que o contradizem" (Tito 1:5-9).
"Tenha bom testemunho dos de fora".
"Tenha poder (...) para convencer os que o contradizem".
Estas duas frases resumem-se numa só palavra: CREDIBILIDADE.
Também eu conheço sacerdotes que caminham pela via da santidade; por norma, são os que "reconhecem as suas misérias" - inerentes ao facto de serem Seres Hmanos como tod@s nós, e não "Super-Homens" -, e são tolerantes.
E rezo com eles ("oremus pro invicem"), respeitando-os e procurando ser um Companheiro de Jornada.
Paz e Bem.
Moçambicano
Um caso paradigmático de "outros amores pouco cristãos":
""Tenemos un tremendo problema de credibilidad. Y la iglesia en Alemania carga con las consecuencias", afirma el presidente de la Conferencia Episcopal alemana, Robert Zollitsch, en unas declaraciones que publica hoy (14 Outubro) el diario populista alemán Bild. El presidente de la Conferencia Episcopal está hoy en Roma, donde está previsto que se reúna con el papa Francisco para abordar el caso del obispo Franz-Peter Tebartz-van Elst, de 53 años,de Limburg (oeste),acusado de despilfarro."
O que fez o Papa Francisco, homem bom, simples e austero, ao Bispo Tebartz-van Elst? Suspendeu-o de exercer o Ministério Episcopal.
É evidente que este caso é "extremo".
E a suspensão também só foi possível no contexto da Sociedade Alemã, mais dada à austeridade que nós Latinos (quando digo "nós" refiro-me obviamente à minoria de privilegiad@s)...
Paz e Bem.
Moçambicano
Já repararam que a maioria dos comentários deste post realçam ou referem-se ao celibato?! Será so impressão minha?!
Caro Amigo P.e Confessionário:
Tem toda a razão. Eu pecador me confesso...
Mas como sabe, comecei por comentar sobre aquilo que deviam ser os Diáconos - casados ou não.
E penso que sim, que podemos nomeadamente retomar o assunto das Celebrações Dominicais na Ausência do Presbítero.
São muito frequentes, nas zonas rurais de África e da América Latina.
Talvez por isso os Missionários tenham, por norma, uma grande preocupação com a Formação de Leig@s.
Um Abraço amigo.
Moçambicano
Caro Moçambicano:
Os padres dos primórdios da Igreja não eram mais pecadores. Deus vai orientando e aperfeiçoando a Sua Igreja, ao longo dos séculos; tal como acontece connosco de Lhe dermos liberdade: vai-nos fazendo crescer até à plena maturidade.
No que concerne à frustração: qualquer um de nós pode passar por isso (e manifestar este modo de estar e ser), não precisa de ser sacerdote.
Não conheço os sacerdotes casados de outras religiões para afirmar se estão todos felizes e contentes, contudo, essas mesmas religiões apresentam falta de vocações sacerdotais.
Em todo o caso, a Igreja de Jesus Cristo não acabará nunca, porque está fundada n'Ele. Mesmo que contra a Igreja assolem ventos e tempestades!
Abraço em Cristo!
Conheço “sacerdotes” de outras confissões religiosas cristãs, casados e com filhos.
Alguns até acumulam uma profissão, com o múnus de “pastor” de uma comunidade.
Dos que conheço, são pessoas respeitadas, ultra dedicadas, convictos da sua missão, crentes profundos, homens de Oração, estudo da Palavra, capazes de escutar e acompanhar os fiéis de forma próxima e sendo testemunho visível de Cristo. E têm esposa e filhos, família e não são incapacitados ,sendo Pastores do seu rebanho. Gente afável e disponível.
E estes homens e mulheres “consagrados”, não são também apóstolos atuais de Jesus Cristo?
Claro que são!
Tomara que alguns sacerdotes católicos, lhes chegassem aos calcanhares…
Alguém achar que se por acaso diminuir drasticamente o nº de sacerdotes celibatários católicos, a Igreja está em perigo, não crê que o Espirito Santo age, onde, quando e como lhe apraz.
Se um dia destes passar a existir um sacerdote mulher, porque assim a Igreja Católica o decidiu, não estará Jesus presente no meio de nós?
Claro que está!
Se um dia destes for opcional o celibato aos sacerdotes, porque assim a Igreja Católica o decidiu, não estará Jesus presente no meio de nós?
Claro que está!
Todos sabemos que nos abeiramos progressivamente de mudanças doutrinárias na Igreja Católica, mas a essência permanece. Deus que se abeira de cada um de nós através do seu filho amado Jesus Cristo. E com isso, não há reforma possível!
HDias
Caro Moçambicano
Os escritos do Padre Gobbi são mensagens de Nossa Senhora aos Sacerdotes, Ela foi ensinando a esse Padre como devia viver conforme o Coração de Cristo. Para além do que é próprio ao sacerdote, são mensagens muito belas que nos ensinam a viver em união com Deus.
Na minha terra ninguém quer que os diáconos façam os funerais.
A mim tb me custa. Mas ao mesmo tempo tb me pergunto se será que um funeral é mais bem feito pelo padre? Salvar-se-á melhor a alma do falecido se for feito pelo padre?!
Olá a Tod@s.
"Na minha terra ninguém quer que os diáconos façam os funerais."
Lá está, o Diácono como "tapa-buracos"..., "clericalizado"... e sem fazer aquilo que é a sua verdadeira Vocação.
A mim não me faz qualquer espécie que um Diácono apoie um Pároco que está "assoberbado" de Trabalho Pastoral, nas Celebrações Dominicais "comuns".
Mais vale uma Celebração bem preparada e bem presidida por um Diácono, do que uma 4.ª ou 5.ª Missa presidida pelo Pároco, que compreensivelmente por essa altura já está esgotado - e se arrisca, qual autómato, a "papaguear" o que disse nas Missas anteriores...
Mas "Momentos fortes", como uma Missa de um Dia Solene, ou um Funeral, em que na minha modesta opinião, quando o Padre "titular" não pode ir, deve prioritariamente procurar um Padre que o substitua.
Se de todo for impossível a presença de um Padre, então paciência, que vá um Diácono, mas devidamente preparado - sobretudo no caso de um Funeral. A tal "Mestria em Humanidade" de que eu falava num comentário anterior.
Um Abraço a Tod@s.
Moçambicano
Meu Deus do Céu! Misericórdia, Senhor! Quantas asneiras... então quer dizer que a Salvação da Alma se deve a quem "encomenda" a cerimônia, e não a vida inteira da pessoa??? Ah... façam-me um favor. E eu ainda perdi meu tempo pra ler esses comentários infantis sobre celibato??? Ainda isso???? Acho é bem engraçado um bando de leigos, ficarem a discutir a vida dos padres e dos diáconos. Afinal de contas... Quem quer ser médico, vai a faculdade de medicina, estuda o que lhe é mandado, e exerce a profissão como lhe é ensinada. Ninguém vai a porta da universidade dizer isso ou aquilo de "como ser um médico". Calem-se. É melhor orar no silêncio, do que abrir a boca (ou no caso, gastar o dedos!) pra dizer tantas sandices!
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