quinta-feira, março 22, 2012

O Carlos que é meu sacristão

O Carlos é meu sacristão e tem uma pequena quinta. Tem algum vivo. Nos animais e na terra está grande parte da sua vida. Mas como não tem chovido, a sua vida está a secar. É um homem de fé. Olho para o seu rosto, e imagino que os santos são assim. Quanto mais o conheço, mais o admiro do fundo do meu coração e da minha fé. Mesmo que cometa algum erro, não consigo zangar-me com ele. Basta olhar o seu rosto para que a minha chamada de atenção passe a ser apenas um ensinamento acompanhado de um sorriso. O Carlos tem rezado para que chova. Disse-me que pedia a Deus que chovesse, mas também não se zangava com Ele por não chover. E no outro dia, contou-me, estava já na cama quando sentiu o cheiro de ar sem pó de quando acaba de chover. Levantou-se, ajoelhou-se ao lado da cama, e agradeceu a Deus. Foi um gesto muito pequeno e simples. Aliás, muito natural no Carlos. Mas eu logo pensei que não seria capaz de me levantar para me ajoelhar e para agradecer a Deus com esta simplicidade e ternura. Olhei novamente o seu rosto, e mais uma vez tive a certeza que os santos não estão todos nos altares.

28 comentários:

Anónimo disse...

Olá,
Queria fazer um comentário diferente, mas só me ocorre
"Senhor, molda em mim um coração capaz de uma atitude semelhente à do Carlos."
Obrigada pela partilha.

paulo,sj disse...

Só de imaginar o gesto do Carlos, fico a pensar que a poesia, em inícios de Primavera, também encarna na vida concreta, e em oração.

Obrigado!

Rosa disse...

A sinceridade,humildade,
simplicidade, é o que de mais puro pode exister na vida,e é tão raro encontrar que nos deixa a todos sem palavras, quando constatamos e presenciamos, deixa-nos o nosso coração diferente e a meditar se realmente nós somos assim tão crentes, com uma Fé inabalável.

Anónimo disse...

os santos vivos são os melhores...numa altura em que a seca nas signifcativas e valorizantes relações humanas é contaste, rezo para que muitos Carlos existam e com o seu exemplo nos transformem em seres melhores. Eu cá conheço um Carlos. O engraçado é que se chama mesmo Carlos. Começo acreditar que é um bonito nome para santo :)

Maria Oliveira

Luz disse...

Os santos são muitos daqueles que estão ao nosso lado, convivendo connosco, no nosso dia a dia. Pois felizmente ainda há pessoas boas e simples que nos seus gestos nos ensinam a ter Fé mesmo nas coisas pequenas
Pois o seu sacristão será esse exemplo. (um santo na terra)

Senhor Jesus aumenta a minha pouca fé.

JS disse...

Ó Confessionário, este teu post é terrível.

Confundir a santidade com uma mentalidade pré-científica e com a crença num Deus intervencionista é tornar a religião incapaz de dialogar com o mundo contemporâneo, expô-la ao ridículo e, em última análise, transformá-la em algo completamente irrelevante.

Percebo que, por vezes, seja atraente, cativante esse modo de olhar para Deus. Seria tudo (aparentemente) mais simples, menos complicado. É como se tivéssemos saudades de ser Adão no paraíso, de voltarmos ao nosso tempo de crianças. Fantasias...

O senhor Carlos merece toda a consideração, e os seus sentimentos religiosos merecem todo o respeito. Mas é preciso dizê-lo com todas as letras: se as coisas fossem como ele "acredita", os padres seriam doutorados em meteorologia.

Confessionário disse...

Olá, JS

Desta vez tornaste-te demasiado racionalista e pensaste apenas este assunto à luz de uma ideia e não da acção em si.
Repara, colocaste o acento naquilo que é um pedido e/ou resposta metereológica, quando devias ter posto na atitude contínua da pessoa que sabe pedir com humildade (pedi e dar-se-vos-á), sabe aceitar com humildade, independentemente de chover ou não, e tem uma relação com Deus simples e especial. E era sobretudo nesta última que devias ver a santidade do Carlos. Ele tem Deus na sua vida. E não o raciocina. Ama-O somente. Tomara que nas nossas relações humanas tivessemos a capacidade de nos ajoelhar assim.

Porthos disse...

Meu caro:

Ser simples é diferente de ser simplista... E acho que a simplicidade dá muito trabalho a atingir.

E eu gostava de ser simples como Carlos... A vida seria tão melhor!

Aquele abraço

HD disse...

A relação de, e com Deus, não é determinada pela régua e esquadro da razão de iluminados…
È nos gestos “loucos” mas simples, de gente humilde, que se percebe, como Deus faz parte desse caminhar. Tomara que nós fossemos menos arrogantes no Saber e mais preocupados em intuir estes sinais de santidade, dos que nos rodeiam. São os Carlos desta vida, que nos ajudam a converter e aceitar Deus como companheiro de jornada.

“Mas Deus escolheu o que é louco aos olhos do mundo para confundir os sábios ; escolheu o que é vil e desprezível, o que nada vale aos olhos do mundo, para reduzir a nada aquilo que vale, a fim de que nenhuma criatura se possa gloriar diante de Deus “
S. Paulo- 1 Cor 1, 26-31

HDias

Peregrino disse...

"Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á; porque todos os que pedem, recebem; os que buscam, acham; e a quem bate, se abre." (Mateus, 7,7-8.)

Razão e Coração… no equilíbrio que só o ES pode dar…!

Todo aquele que vive anestesiado de certezas talvez quem sabe, tentando aplacar a RESSACA de tanta sabedoria sorvida por esses cantos empoeirados das letras e ciências tão humanas, esse sabe há muito que só os corações-crianças (não os infantilizados) .. só esses conseguem ver mais para além do olhar meramente humano…!

Quem ainda nunca percebeu que a JUSTIÇA, a SABEDORIA e a VERDADE jamais se deixarão “reproduzir em série” numa qualquer “fábrica” dos saberes humanos… ou talvez porque tenha apanhado tal “borracheira” de conhecimento que já não dá como o caminho para a FONTE onde jorra a verdadeira Sabedoria, … bem pode tentar apoiar-se nas suas certezas que no final acabará sempre por cambalear e tropeçar nas suas humanidades mas essas agora despidas do melhor que lhes soprava a vida, o AMOR…

Recorda-me agora os meus tempos de abadia, sobretudo naqueles dias em que andava mais cheio de certezas… a coisa não durava mais que um dia acreditem… Na sabedoria dos monges mais gastos logo me era receitado remédio santo para baixar os pés à Terra… (um dia no cemitério dos irmãos a cuidar dos jardins que lhes vestiam o leito terreno…)… a gente perdia ali depressa as veleidades de SER ou SABER… mais até do que aqueles pardalitos que por ali voavam livremente sem se preocuparam com as tontarias a que chamamos de sabedoria e afins…!

Quem me dera a mim ser um “Carlos” também…. quem me dera a mim ser tomado como louco por causa da simplicidade do Evangelho que já vive o Carlos…..bem longe ainda estou…. Misericórdia…

Boa caminhada para a Páscoa do Senhor a todos…

Joana disse...

Pois eu JS, há dias em que gostava de viver no mundo do Carlos.
Certamente que será um mundo bem mais feliz e melhor que o nosso.

Pois a "mentalidade pré-cientifica", é muito mais poderosa que a nossa, não tenha dúvidas disso.
Porque essa mentalidade é mais verdadeira, pura e genuína.

Mais de metade da população mundial devia ser povoada por estes seres humanos.
Aposto que o nosso Planeta e a Vida seriam muito mais saudáveis e respeitados.
Com toda a certeza seria um mundo melhor.
Não tão inteligente e triste no Ter, mas tão mais forte e feliz no Ser...
bjs Joana :)

Anónimo disse...

Olá conf.
Quando li o teu post sabes em que pensei?
Pensei nos longos minutos que eu fiquei a olhar para a janela na sexta feira passada, eram cerca das 3 horas da tarde.
Não me ajoelhei.
Apenas fiquei a olhar para a chuva a cair.
Os meus labios não se mecheram, mas os meus olhos mecheram-se muitas vezes tentando que as lagrimas não aparecesem, mas foi em vão...
E no meio daquilo tudo, pego no telemovel e aparece esta sms: Graças a Deus, está a chover.

A nossa forma de rezar foi esta.

E neste momento fantasio com a chuva que talvez caia neste fim de semana. E se isso acontecer volto a ser criança, vou chapinhar nas poças de agua, vou dançar á chuva e agradecer a Deus esta benção vinda do cèu.

Um abraço!
Alexandra

JS disse...

Confessionario, eu até entendo que um padre viva uma espécie de fé esquizofrénica, à conta de se debruçar sobre o seu povo e acompanhar caminhadas de fé muito heterogéneas, em estádios diferentes e com cosmovisões bastas vezes irreconciliáveis. Mas, por isso mesmo, todos os cuidados são poucos para não te perderes e, em vez de os ajudares a crescerem e tornarem-se adultos na fé, acabes tu por juntar-te a eles de forma permanente na infantilidade e na imaturidade da fé.

Eu sei que se trata de algo muito complicado, esta mudança de paradigmas e de mentalidade. No nosso interior, é algo de profundamente libertador, mas também intensamente doloroso. Implica o passar por uma forte crise, em que se abre mão das suposições antigas, ainda sem se ter a certeza de vir a encontrar fundamentos mais sólidos para a sua fé. É um sobreviver ao desengano, sem levar a mal as ilusões que nos transmitiram, porque, sem elas, nunca teríamos tido uma infância feliz. Mas há que seguir em frente, à procura da verdade, da liberdade, da autonomia e do compromisso mais plenos.

Em resumo: por muita impressão que te cause o exemplo do senhor Carlos, terás de saber dizer a ti próprio (mesmo que não o queiras dizer em público, ou escrever no blog, para evitar chocar em vão os mais pequeninos):
Eu nunca (mais) poderei rezar assim. E não é por falta de confiança; é mesmo pela minha fé em Deus, pelo que sei d'Ele, pelo imenso respeito que Lhe tenho e por consideração à minha própria dignidade.
Eu nunca (mais) poderei pedir a Deus que chova. Simplesmente porque sei que Deus não administra pingos de chuva.

maria disse...

já vai longo o diálogo... :)

não brinquemos: a fé do sacristão não é assim tão simples como parece.

nem o amor...é apenas olhar com ternura para uma flor ou uma criança.

lembremos o jovem (o tal rico) do evangelho...

não nos iludamos com a aparente simplicidade das coisas. a vida aí está a mostrar-nos o contrário.

e a poesia que apenas canta "finais felizes" é ilusória.

e o raciocínio não é um mal. antes pelo contrário: ajuda a iluminar as nossas emoções e sentimentos. repito: viver de forma consciente não é tão simples como parece.

Peregrino disse...

Interessante o(s) seu(s) comentário(s) caro JS…

Compreendo e …reconheço-lhe nas palavras essa inquietação do que sobra em muitos de uma certa “infantilidade” mas não é o Pai_Nosso de certa forma um diálogo de crianças… e então… ! Não foi Ele que disse que para entrar no reino dos céus nos tínhamos que fazer como crianças… afinal o que é uma criança… e ai de quem lhes silenciasse o coração… porque até as pedras clamarão…

Mas afinal não é a Fé algo que ultrapassa a nossa racionalidade!... e agora essa do “esquizofrénico”… não foi também Paulo que disse que o Evangelho era “loucura”… pois apontem-me no rol porque eu também quero me incluir nesse grupo de loucos…!

Já agora, podia explicar-me onde fica a tal de “dignidade” no espaço e no gesto da Cruz...ou não estamos a falar do mesmo Deus que até diz conhecer: …“pelo que sei d'Ele”…!

E como pode falar de enganos “É um sobreviver ao desengano”… reconhecendo ao mesmo tempo que não vê claro… “sem se ter a certeza de vir a encontrar fundamentos mais sólidos para a sua fé “…!

Certamente Deus não “monta” tendas cá em “baixo” para animar e criar espaços onde se possam fazer as “trocas” que tantas vezes por aí vivem e praticam alguns…

… talvez até ”Deus não administra pingos de chuva.”… até posso perceber essa espécie de metáfora ainda que ele me chegue com algum “teor de acidez” sobretudo vinda de um coração que tenta genuinamente “sobreviver ao desengano” … afinal todos fazemos esse mesmo caminho terrível de tentar encontrar o verdadeiro rosto de Deus…

Caro JS, não acha que é audaciosamente arriscado perguntar-se-questionar-se-ajuizar do CAMINHO alheio quando ainda se navega pessoalmente numa barca existencial carregada de incertezas do nosso próprio caminho com e em Deus…!

Agora estou inteiramente unido de coração e alma consigo quando diz: /b>.. sim, não podemos parar… o caminho faz-se caminhando

“Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós…” Atos 17:27

Anónimo disse...

"fé esquizofrénica"..."em vez de os ajudares a crescerem e tornarem-se adultos na fé, acabes tu por juntar-te a eles de forma permanente na infantilidade e na imaturidade da fé"..."para evitar chocar os mais pequeninos"..."pelo o que sei dele"..."porque sei"

palavras duras, frias e com tanta certeza arrepiam-me e lembram-me os inumeros exemplos de Jesus, que usando uma linguagem simples para gente simples, dizia sobre outros que tanto pensavam saber... Será que Jesus também queria evistar chocar os pequeninos e não os queria manter na imaturidade da fé? Sem qualquer maldade não entendo o que seu post ajuda JS, mas digo-he que o post do Confessionário ajudou-me, concretamente, a pensar sobre atitudes concretas, a tentar ser mais agradecida e humilde. Que cada um faça o seu caminho de Fé ao seu ritmo

Maria Oliveira

JS disse...

Ó minha gente, com tanto desejo de ser como as crianças, vocês ainda convencem o Confessionário a deixar as igrejas e passar a celebrar missas nos infantários! Eh, eh...

É preciso saber entender num sentido mais profundo o que significa a confiança cristã e a oração de petição. O evangelho deste domingo dava umas boas pistas.

E que a fé vá mais além da razão, não significa que vá contra a razão, como se fosse um acto irracional. Também aqui é preciso compreender o que o S. Paulo queria dizer com a tal história da loucura. E logo ele...

Mas pronto, haverá sempre quem prefira acreditar que Deus é o Manda-Chuva. E como, mais cedo ou mais tarde, há-de chover, lá se convencerão de que Deus ouviu as suas preces. Tá bem, abelha.

Maria Zete disse...

Olá confessionario.

Jesus, acho que algumas pessoas perderam a capacidade de ver e apreciar as coisas simples, preferem complicar, preferem ser racionalistas demais. Temo que pessoas assim, sejam, na sua maioria, pessoas amargas.

Anónimo disse...

Conheço, felizmente alguns "Carlos". Se pudesse invertia a marcha e caminhava com eles. Mas não consigo. O meu passo é outro.

Confessionário disse...

Pois é, JS, continuo a dizer que estas um pouco confundido. A santidade do Carlos não está na petição que fez ou faz, mas na forma como lida com Deus, com uma simplicidade e entrega ímpar.

Aliás, o post é explicito quando diz que ele pediu a Deus sem se zangar, sem exigências ("Disse-me que pedia a Deus que chovesse, mas também não se zangava com Ele por não chover"). Não era assim que todos devíamos pedir?

JS disse...

Confessionário, deixa que eu também insista. O espírito com que o senhor Carlos faz a sua oração, tenho-o eu encontrado muitas vezes, nas cartas que as crianças escrevem ao Pai Natal. É encantador, é ternurento, vem do fundo do coração, é sincero e digno de muito respeito. Mas é isto a santidade?

Gosto muito de um cântico com palavras de S. Paulo. "Eu sei em quem pus a minha confiança". E a questão é mesmo essa: não chega a confiança (total, ímpar, absoluta); é preciso saber em quem se confia.

É claro que o senhor Carlos confia em Deus. Mas que Deus é esse? Tu mesmo, Confessionário, tinhas alertado no post anterior: crentes há muitos; cristãos é que nem por isso.

O "Deus que faz chover", isto é, que decide quando e onde é que chove, conforme sua vontade ou conforme lhe vão rezando, esse deus simplesmente não existe. É um deus falso. Poder-se-á colocar nesse deus toda a confiança. E seremos inteiramente sinceros nesse depositar de confiança. Mas andaremos completamente enganados.

Claro que uma pessoa pode viver enganada e ser muito feliz (como o provam tantos e tantos benfiquistas). Mas se a vida, a fé, Deus te levar mais fundo na verdade, já não haverá volta a dar...

HD disse...

Após algumas “farpas” acerca deste post do Carlos, fui ler e reler a história.
Não encontro “infantilidade” na descrição, mas sabedoria e simplicidade!
O Saber é importante para consolidar o caminho. Faz frutificar .
A arrogância do Saber, não converte, humilha e “mata”.
A “parábola” do Carlos ajuda á revisão de vida, perguntando onde colocamos nós a Esperança.
São os “Carlos“, que provocam a conversão pessoal.
Obrigado Confessionário, por essa partilha "quaresmal"!

Anónimo disse...

Deus acolhe a nossa diferença. Perspectivas diferentes e todas perfeitamente compreensíveis...

Anónimo disse...

ó "JS" não leve a mal, mas algum dia teve a coragem de se ajoelhar como o "Carlos" para agradecer a Deus alguma coisa?! Eu não.

Anónimo disse...

Se já tive a coragem de me ajoelhar para agradecer a Deus alguma coisa?! Já e não foi preciso coragem. Coragem preciso para me deixar moldar por Ele seguindo-O com todo o meu ser. Deixar-me transformar é que é complicado.

De joelhos ninguém vai muito longe. Levantai-vos, antes, e ide! Fazei o bem e edificai Reino.

maria disse...

JS,
quando existem diferentes comprimentos de onda... ;)

O que eu não gosto nada nestas coisas é que se comparem "fés" ou que se meçam... ou q se interpele o outro: "Já rezou com fé?"

Talvez fosse bom que se aprofundasse um pouco o que é a oração.

E sobre sacristões (todos santos, todos santos)lembro-me de um que, sendo eu ainda criança, me deixou memória auditiva das genuflexões que fazia sempre que passava diante do Santíssimo.

Cresci e descobri q como marido era um traste. Sem juízos de valor ficou-me esta ambivalência como interpelação pessoal.

Anónimo disse...

O prior da Igreja de São Domingos, no Rossio - Lisboa, gostava muito de dizer "e os santos das nossas famílias" onde ele incluía a sua mãe e bem explicava o motivo das suas palavras.
Quanto ao que disse, eu acho isso tão natural que me surpreendi que para si o não seja francamente. Mas calculo que tenha outras maneiras, diferentes com a mesma validade e genuinidade de coração.

Anónimo disse...

God! Acho que nos devemos é ajoelhar pelo comentador JS...!!!