A mesa bafejava a batinas e orações. Uma mesa de padres. Cheia. As conversas versavam Deus e outras coisas. Mais outras coisas que Deus, isto é, versavam as vidas de padres e os trabalhos dos padres. De vez em quando umas palavras para descontrair, que os padres também riem. Porém a maior parte eram mesmo sobre o que fazes, como fazes, porque fazes.
Eu ia mastigando as batatas e as conversas. Em tempos achava uma desgraça as conversas de café dos padres. Fala-se nos bispos e nos colegas, nas paróquias e nos paroquianos desavindos. Por isso achava uma seca que não se falasse da Vida em Deus. Hoje compreendo estas conversas de café dos padres. Cada um fala do que vive para desabafar. Deus não se desabafa. Vive-se. Por isso faço conversa, por entre as batatas, sobre a vida que faço também.
Estávamos uns quatro virados para uma conversa destas quando outra conversa me desviou a atenção. Tinha um pé numa e o outro na outra. Não se faz. Mas eu fiz.
Um perguntava Quantas missas celebras habitualmente ao Domingo? O outro respondia Cinco. O do lado direito intrometia-se na conversa porque achava que devia partilhar o seu feito. Eu celebro seis. Um ainda disse que no fim-de-semana chegava a sete, e um recordou o vizinho que celebrava ao Domingo as mesmas sete. Penso que falavam de grandes feitos, porque foi assim que me soou. Mas também podiam ser um desabafo.
Olhei-os de soslaio, reprovando a conversa. Ainda bem que ninguém me prestou atenção, porque também não tenho o direito de me achar dono da verdade, ou mais que os outros, por me esforçar em cumprir o Código de Direito Canónico, com as três missas, uma delas por excepção concedida pelo bispo. Raras vezes lá vai uma quarta, porque em casos excepcionais o bispo de Roma, dizem, concede quatro.
No entanto, à terceira já estou de rastos, porque celebrar não é fazer. Celebrar leva muito de nós e com muita intensidade. Ainda há dias um colega falava que aos Domingos à tarde não tem forças senão para se sentar no sofá.
Por isso fiquei a pensar se o mal era dos padres que não conseguiam fazer de forma diferente. Se era dos bispos que os nomeavam para tantas paróquias. Se era da falta de sacerdotes. Se era dos leigos que não queriam assumir a Celebração da Palavra ou exigiam a missinha. Se era minha por não fazer parte do grupo dos que celebram tantas missas.
Eu ia mastigando as batatas e as conversas. Em tempos achava uma desgraça as conversas de café dos padres. Fala-se nos bispos e nos colegas, nas paróquias e nos paroquianos desavindos. Por isso achava uma seca que não se falasse da Vida em Deus. Hoje compreendo estas conversas de café dos padres. Cada um fala do que vive para desabafar. Deus não se desabafa. Vive-se. Por isso faço conversa, por entre as batatas, sobre a vida que faço também.
Estávamos uns quatro virados para uma conversa destas quando outra conversa me desviou a atenção. Tinha um pé numa e o outro na outra. Não se faz. Mas eu fiz.
Um perguntava Quantas missas celebras habitualmente ao Domingo? O outro respondia Cinco. O do lado direito intrometia-se na conversa porque achava que devia partilhar o seu feito. Eu celebro seis. Um ainda disse que no fim-de-semana chegava a sete, e um recordou o vizinho que celebrava ao Domingo as mesmas sete. Penso que falavam de grandes feitos, porque foi assim que me soou. Mas também podiam ser um desabafo.
Olhei-os de soslaio, reprovando a conversa. Ainda bem que ninguém me prestou atenção, porque também não tenho o direito de me achar dono da verdade, ou mais que os outros, por me esforçar em cumprir o Código de Direito Canónico, com as três missas, uma delas por excepção concedida pelo bispo. Raras vezes lá vai uma quarta, porque em casos excepcionais o bispo de Roma, dizem, concede quatro.
No entanto, à terceira já estou de rastos, porque celebrar não é fazer. Celebrar leva muito de nós e com muita intensidade. Ainda há dias um colega falava que aos Domingos à tarde não tem forças senão para se sentar no sofá.
Por isso fiquei a pensar se o mal era dos padres que não conseguiam fazer de forma diferente. Se era dos bispos que os nomeavam para tantas paróquias. Se era da falta de sacerdotes. Se era dos leigos que não queriam assumir a Celebração da Palavra ou exigiam a missinha. Se era minha por não fazer parte do grupo dos que celebram tantas missas.
27 comentários:
O ano passado estive numa actividade em Valpaços de um movimento religioso ao qual pertenço.Foram cinco dias excepcionais e com as mais diversas actividades,umas para descontrair,outras de maior reflexão. No último dia, Domingo, a tarefa era acompanhar um dos sacerdotes das aldeias arredores. Divididos em grupos,e fora da cama muito cedo, lá foi cada um com o seu sacerdote. Participei em cinco Eucaristias e cheguei ao fim, não a pensar no meu cansaço com tanta missa na pele, mas no cansaço do sacerdote.É uma coisa doida...De todos, foi o dia que mais me marcou e que mais gostei, mas realmente, fiquei a questionar-me acerca do tempo que os sacerdotes têm para eles!O nome do sacerdote faz jus ao desdobramento dele: Domingos...parece que em apenas um Domingo, vive muitos Domingos!
"CELEBRAR LEVA MUITO DE NÓS E COM MUITA INTENSIDADE." Uma afirmação que a muita gente custa entender, mas muito justa e assertiva.
Beijinho sereno
Ai Padre! Depois de sete missas, já estão... "c’os copos"!
Caro CONFESSIONÀRIO, passo por aqui muitas vezes em silêncio, contudo perante este post também me revi num ambiente de conversa semelhante (talvez porque muitas vezes a tive no mesmo tom e do mesmo teor com os demais colegas)...
Eu sou um dos que faz a "proeza" de celebrar 5,6 e mais eucaristias aos domingos (transgredindo a norma das 3 ou quatro com a devida autorização), também eu chego ao final do dia de rastos, mas o que fazer quando nos são confiadas cada vez mais comunidades e não se procura preparar previamente as comunidades para a eventualidade da celebração na ausência do presbítero???
Como ultrapassar este problema sem uma reflexão verdadeira sobre o mesmo?
Para que servem limites se não se tenta enfrentar o problema real?
Será que o homem foi feito para a lei ou a lei para o homem?
Peço desculpa por me ter alongado mas são dúvidas que me andam a bailar no pensamento e creio que este post se presta a mais um desabafo de um colega para outro.
Abraço em Cristo.
Sim, é muito dificil encontrar a resposta para tantos males.
A falta de formaçao dos cristaos é enorme e reflete-se a cada momento,
porque ora querem o padre para tudo, ora não precisam dele para nada, e outros ainda pior que nao param de inventar os tais argumentos para as novelas.
Na verdade é preciso ter muita coragem,
para ser padre nesta freguesia!!!
muita força
BJ.
bj.
"me achar dono da verdade, ou mais que os outros, por me esforçar em cumprir o Código de Direito Canónico, com as três missas, uma delas por excepção concedida pelo bispo." compreendo, aceito e concordo com esta sua expressão porque como também diz: "CELEBRAR LEVA MUITO DE NÓS E COM MUITA INTENSIDADE."... Aceito também que ao fim de 4/5 missas o sacerdote já não a mesma capacidade que tem na 1ª.
Mas, sei que, por vezes, os padres são "obrigados" a celebrar mais Eucarístias do que estão no direito canónico. Ainda que existam leigos a "fazerem" Celebrações da Palavra, quando há uma Unidade Pastoral com 16 comunidades, um padre e um diácono, não há grandes hipóteses.
Eu, por norma, estou presente em duas celebrações ao domingo, mas já houve domingos de estar em 3 e 4 e sempre dúvida que cheguei ao fim do dia muito cansada e não estive a celebrar, consigo imaginar o sacerdote.
É desgastante...
Enquanto leiga, percebo também a "exigência" das pessoas quererem Eucarístia.
Viva! E além do mais questiono-me quanto à «qualidade» de tanta missa! A missa é um acto muito sério e que exige ao Padre um elevado grau de concentração e entrega.Acredito que por vezes a escassez de sacerdotes obrigue a alguma «ginástica»,mas daí a celebrar cinco missas num domingo??Como é que isso se consegue???Tipo funcionário? De qualquer forma, parece-me é que se conjugam, de uma maneira ou de outra, todas as permissas a que te referes no último parágrafo do texto...Mas porquê a tua preocupação quanto ao número de missas que celebras? Parece-me que um Padre deve celebrar as missas que, em consciência e verdade, considera serem da sua responsabilidade.E, mesmo assim,sabe Deus em que condições físicas ou morais tem por vezes de o fazer.. quanto aos colegas das cinco e sete missas...parece-me haver muito gabarolice por aí...
Abraço grande
Mafalda
Talvez o mal esteja em fazer e não celebrar... porque aí também eu, confesso, que preciso de mais uma missa, sem dúvida celebrada.
conheço padres que tambem so celebram as 3 missas.
mas sera que em dias como natal e pascoa por ex, nao se porá excepção de proporcionar a tds as aldeias uma celebraçao???? nao serao eles merecedores pelo menos nestes dias????
As questoes que coloca no fim sao bastante pertinentes.....
Quem celebra com vida e com intensidade não pode celebrar com "dignidade" 7 missas por domingo...
Será que lhes falta coragem para fazerem aquilo que devem... incentivar as celebrações do dia do Sehor sem sacerdote?!!!
Nunca poderemos agradar a todos, por isso mesmo resta-nos educar os fiéis a viver o dia do Senhor...
O cristianismo da facilidade e do facilitismo não leva a lado nenhum...
Padre do meu coração...
Não pude ler o seu texto, que deve estar maravilhoso...
Vim apenas e com todo o respeito, pedir-lhe que se lembre de mim hoje nas suas orações... Por amor de Deus, não se esqueça de mim, hoje, Padre, nem da intenção que tenho cravada no peito...
Beijos, querido Padre... Beijos...
desculpe padre...mas acho que deveria rever melhor o direito canónico...apenas por uma razão como pode querer o direito canónico só para algumas coisas? Isto gera confusão...então no post da "escolha certa e história errada" não sabia o direito canónico? Pois...seria por amizade??? Já agora desculpe...o direito canónico diz que pode celebrar duas missas e por razões de escassez de clero e com dispensa do bispo diocesano os padres podem celebrar duas vezes ao dia e três ao domingo e festa de guarda...ou seja os padres podem sempre celebrar 2...mas com a dispensa do bispo 3...e não 3 e com dispensa 4...desculpe mas reveja o direito canónico...Can.905 §2...só para o ajudar...
ó caro amigo (que por certo deve ser um colega) anónimo das 12,52h, de facto não sabia o nº do CIC de cor. Mas deves ler com um pouco mais de atenção o que está escrito neste post, porque concorda exactamente com o que diz o CIC.
Às vezes a pressa em reparar nos erros dos outros faz-nos ver só o que queremos e faz-nos igualmente errar (lá está a história da suspeição).
Padre do meu coração... Não está esquecido do que lhe pedi, pois não?
Obrigada, Padre querido...
Lisa
Sinceramente sempre pensei que celebrar missa era das tarefas mais leves que um padre faz. Achava que celebrar missas de funerais, fazer confissões e aturar desvarios de gente que gosta de complicar a vida delas e dos outros, aí sim, seria profundamente desgastante.
Bem... agora entendo porque o meu querido e magistral padre muito boceja e esfrega as vistas enquanto está sentadito! E quando se ergue da sua cadeira para prosseguir com a missa fá-lo, aparentemente, com algum esforço.
Atenção que o homem é muito viçoso! O problema é que é muita missa num só dia! Coitado ainda por cima deve alimentar-se mal...mas está compostinho, tem onde se possa agarrar. Não levanta com o vento norte. Não é que eu partilhe dos gostos da Naomi Campbell (da ganadaria só mesmo no prato!), mas gosto de pessoas com presença!
O importante é prossegir....
O cansaço vem... a dúvida de ter feito mal também vem.... mas isso faz parte da vida.... e fazemos por um unico motivo é preciso continuar nossa missão.... São Paulo em filipenses diz que não importa onde estamos o importante é prossegir decididamente.... Deus nos cumulou de todos os seus dons e bens.... com certeza Ele sabe do precisamos e dá certamente.... é por isso que dizemos celebrar ( a vida, o amor, alegria....) leva muito de nós e com muita intensidade....
Aproveito para convida-lo a visitar meu blog...
http://ointercessor.blogspot.com/
Se quiser e puder deixe um comentario....
Abraços
Olá Confessionário. Sou daqueles que nem sempre concorda contigo. Mas quero aprender. Por isso leio muitas vezes os teus textos e os coments. tb se aprende muito com os coments.
Hoje venho comentar um que me chamou a atenção, o do teu anónimo das 12,52. Assim:
1. Deve ser teu colega; porventura poderá ser o teu delator da história certa e escolha errada.
2. Se não é o delator, deve ser daqueles que se riu à custa do delator
3. Não teve coragem de dar a sua opinião (Não devia ser conveniente) na altura certa e procurou a melhor ocasião
4. Escolheu este post para a dar, mesmo sem vir a propósito
5. Errou porque não leu com atenção; viu o que os olhos queriam ver (aquilo que falaste no suspeito)
6. Não te comentou com maldade venenosa; mas fê-lo porque não suporta que possas ter razão (celebra poucas missas!)
7. Visita-te não propriamente para te ler, mas para te apanhar em falso
8. Chama-se a isto inveja/ciúme
9. Ele vai voltar à carga mais vezes;
10. O anónimo das 12,52 precisa que rezemos por ele.
Rezemos...
De um anónimo que tb precisa de oração!
«Se era dos leigos que não queriam assumir a Celebração da Palavra ou exigiam a missinha. »
Já vemos em muitos paises a ordenação de diáconos permanentes, mas aqui em Portugal, na maioria das dioceses ainda é uma dificuldade muito grande a aceitação deles, não só pelos leigos, (falta de conhecimentos e explicação da Igreja), mas também por alguns sacerdotes.
No outro dia até ouvi dizer que só deviam ser ordenados se fossem necessários, como se o diaconado permanente não fosse uma vocação, um chamamento do Senhor.
Poderia não resolver totalmente o que nos contas no teu texto, mas poderia dar uma grande ajuda.
Para isso é preciso também que a Igreja vá preparando caminho...
Abraço amigo em Cristo
Reti "apenas"...celebrar não é fazer! Esta pequena passagem diz tudo.
Calculo que celebrar missas seja como dar aulas ou consultas. Muitas ou poucas, depende.
Da capacidade mental, psicológica, física, do padre/prof/médico: nem todos aguentam a mesma dose ou são capazes do mesmo rendimento. O que também tem a ver com a disponibilidade (v.g. prof que só dá aulas v. prof que também dá explicações).
Da intensidade ou exigência da celebração/aula/consulta: do simples ao complexo, entre o estar sozinho e o contar com plena colaboração...
Dos interesses e necessidades dos "utentes": há-os sedentos e há os que se contentam com pouco; há-os "a dar com um pau" e há "a meia dúzia de gatos pingados".
Das circunstâncias: distâncias e barreiras físicas; qualidade das instalações; definição das políticas e coordenação das práticas; peso das tradições e resistência à mudança...
De qualquer modo, celebrações da palavra ou na ausência do sacerdote não são solução. Panaceia, sim; mas não solução.
Ou bem que a eucaristia ao domingo é essencial, ou bem que andamos a brincar. Seja como for, há que tirar as devidas ilações.
A este respeito, apelo a que se siga com a máxima atenção a proposta dos dominicanos holandeses. Está a ser abafada a todo o custo; mas pode ser a primeira brecha na parede da barragem...
Ainda a nível de remedeios/remédios:
Tem-se verificado que, no caso de encerramento de escolas e urgências, a indignação e resistência das populações tem sido ultrapassada quando lhes é garantido, em troca, uma eficaz rede de transportes, e instalações e serviço de qualidade.
Na cidade que me serve de base de trabalho, encontro um grande conjunto de idosos (e não só) que não têm qualquer problema em ir à missa a 15 km de distância. Motivos: há transportes públicos de meia em meia hora; e o espaço é aprazível, convidativo não só à missa, mas também ao passeio e à descontracção.
Claro que é um caso de excepção. Mas por isso mesmo. Será que as paróquias estudam opções e soluções de transporte, desenvolvem contactos com empresas de camionagem? Dá-se a devida atenção, no estudo da construção/renovação de igrejas, à amplitude do espaço, ao conforto, à localização, à envolvente, ao tipo de serviços prestados?...
Amigo: o pior ciúme que já senti e sinto na pele é o ciúme de padre.
Sendo a primeira vez que escrevo quero-lhe deixar um abraço.
O pior ciúme que senti e sinto na pele é o ciúme de padre.
pois é...! às vezes penso mesmo o quanto andamos a fazer pontaria à baliza errada!!!
"Hoje compreendo estas conversas de café dos padres. Cada um fala do que vive para desabafar. Deus não se desabafa. Vive-se."
Permita-me discordar plenamente do que aqui escreveu!!!
Ou então, para mim, será muito estranho que não se tenha gosto em falar daquilo que se vive, como referiu!...
É certo que os padres são pessoas, como todas as pessoas... mas, aqui não vejo a diferença entre padres e alguns anciãos que apenas sabes conversar sobre as suas maleitas, porque é o único assunto em que encontram novidade nas suas vidas...
é pena!... é pena!...
é pena que Deus nem sempre seja assunto interessante!...
Quero deixar um grande abraço ao meu "amigo" e colega autor de Confessionário. Já nos correspondemos há tempos atrás por email. Lamento não te conhecer pessoalmente, bem gostaria. Admiro todo este trabalho e tão rico. Dei a conhecer este blog aos meus paroquianos e estes vão-me dizendo que estão sempre à espera da nova história. Aprendo muito com as tuas palavras pois são situações com as quais também me deparo. Assim, tenho outra visão. Parabens. Continua.
Abraço em Cristo e em Igreja.
P. Martinho
Pe Martinho
desculpa ter acabado por publicar!
Como não disseste categoricamente que não o devia fazer, acabei por fazê-lo. Por isto: porque é bom ouvir que se pode ser útil; porque tb te queria agradecer a amabilidade; porque não é muito normal os padres agradecerem a aoutros padres, e é bom que as pessoas percebam que há padres que se querem bem e se admiram; porque admiro a tua humildade; porque somos e existimos com as mesmas formas de sentir Cristo.
Obrigado, irmão
Estou em desacordo com anawim. A única novidade encontrada na vida do padre não são as maleitas. Mas também as temos. Não é verdade que só falamos delas. Mas também desabafamos. "Deus não se desabafa... vive-se" É verdade. Não desabafamos Deus, mas falamos do Deus que vivemos e dos caminhos e dificuldades encontradas para O levar aos outros. Já agora deixo aqui um convite: falemos de Deus, mas não nos esqueçamos do Deus que fala. falemos das coisas de Deus e o do Deus das coisas.
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