sexta-feira, dezembro 22, 2017

Essa noite [poema 164]

Veio na calada e no mais escuro da noite,
Sem notícias ou publicidades, do nada 
Veio na pobreza de uma barraca, sem cidade,
Sem adornos, sem luzes, somente com estrelas

Veio e poucos sabem que veio.
Entrou por uma porta sem entrada, na noite
que eu sou.


Desejo a todos os meus amigos e leitores um Natal repleto, cheio, pleno do Menino Deus!

5 comentários:

Anónimo disse...

Huumm!!! FEZ -ME PENSAR, "QUE SOU EU...??????????

Anónimo disse...

23 dezembro, 2017 04:54
Não reparou que este era um poema de Natal? É preciso ter uma mente pervertida para fazer a afirmação que faz. Imaginou-se a visitar o "confessionário" pela calada da noite?! Ele há cada uma... ahahahahahahahahah

Anónimo disse...

Não deu tempo explicar-me sobre, a questão acima, é que ultimamente o confessionário, anda meio queixinhas, das missinhas do natal. Dai veio-me admiração do "Eu que sou", o seu reconhecimento em Cristo, na sua natalina data de aniversario. Que por sinal com belas e lindíssimas palavras, que este senhor padre tem em sua mente formidável que admiro fielmente.
As minhas visitas a este confessionário mesmo na correria da vida são constantes. Isso se caso o encontra-lo na calada da noite, maravilha!!! Teremos muito assunto a falarmos. E se a noite for bem escura teremos as estrelas de companhias. Mesmo distantes.

Febe disse...

Deus cai sobre a terra como um beijo - Padre Ermes Ronchi

Anónimo disse...

Feliz Natal confessionário!
O teu poema do Natal está cheio de Natal...
O Deus Menino certamente na escuridão da noite
faz luz brilhante em ti, no teu calor,
na tua vida Padre.

Próspero Ano Novo.