sexta-feira, maio 05, 2017

Esta é para ti, Dina, parte XII, já lá vão cinco anos

Faz hoje cinco anos que faleceu a Di(a)na. Apetece-me dizer que ela faleceu, mas a sua história não, porque os santos permanecem na vida de outras vidas. Eles regressam a todo o momento, não por causa da saudade, mas por nos terem marcado na parte interior do coração. Por teimarem em palpitar dentro do nosso coração. 
Tenho uma foto da Dina, junto com outros nossos amigos, na parede do quarto. Foi ela que ma ofereceu. Está colocada na parede à altura do olhar quando estou para me deitar e adormecer. Está, portanto, à altura de todos os dias a olhar. Eu não sou muito saudosista. Não é meu costume magicar com o passado. Mas hoje, sem explicação aparente ou verificação de datas, estando diante do computador a escrever coisas que cuido serem de Deus, abri este espaço na Internet e, sem pensar ou saber porquê, premi no menu o “Especial D(i)ana”. Li tudo de novo. Vivi tudo de novo. Só depois me apercebi da data. Verti de novo umas lágrimas. Respirei fundo de novo, aquele mais fundo de nós mesmos. E comecei a escrever este texto para te dizer, Dina, que ainda estás viva. Pelo menos no coração de muitos que te amaram e amam. Para te dizer que a tua história não acabará senão quando acabar a vida dos que te conheceram, real ou virtualmente. Bem-hajas mais uma vez, porque hoje senti de novo aquele arrepio de Deus que não se explica!

6 comentários:

Gui disse...

A saudade é assim. Parece adormecida mas volta a bater forte. Aqueles que amamos estão sempre vivos dentro do nosso coração. Um abraço

Anónimo disse...

Por que é certo o ditado vai-se o homem e fica o nome, o quanto que essa pessoa foi maravilhosa aqui, amável, dedicada, compreensiva, compassiva de alma branda e transparente para todos que à conheceu ainda lembra dela amam mesma por esta com Deus. A vida é um fio, um relâmpago um pavio.

Anónimo disse...

Então a Di(a)na, deixa bem claro que é breve a nossa vida aqui, quão belas foram e de bom coração que deixou saudades.

Anónimo disse...

abri este blogue.......... de vezes a tempos venho ler....
tambem me lembro da Dina verti algumas lágrimas com o que aqui li sobre ela
já passaram 5 anos...


gostei ..passados 5 anos
sbraço

Anónimo disse...

O sol já se foi, agora só nos resta as memórias daquela luz.

Anónimo disse...

O sol já se foi, agora só nos resta as memórias daquela luz.

Não há nada que consiga apagar as lembranças grudadas na alma.

O mundo pode se acabar, mas as lembranças ficarão além dele...

Uma lembrança pode doer por toda eternidade!
CH