O telefone tocou com aquela do Muda de Vida, o toque para desconhecidos. É o senhor padre? Sou. Quem fala? Olhe eu sou aqui da paróquia. Não disse que era o fulano tal porque o fulano tal é um nome que não temos na agenda ou não fixamos. Precisava de um favor seu. Diga. É que tenho uns familiares para o norte que tiveram um filho e querem levá-lo à pia. Acontece que me convidaram para padrinho e o padre pediu um papel, sabe, uma coisa de idoneidade ou parecido. Ora, diga-me, crismou-se aqui? Fez-se um breve silêncio e pensei que a chamada caíra ou não tinha rede. Insisti. Está crismado? Respondeu pausadamente e baixinho que não. Pois então não sei como passar-lhe o papel ou parecido. Supondo que de idoneidade estava a falar dos requisitos que o Código de Direito canónico têm no seu número tal e tal, disse eu com ar de advogado fora de causa, então não posso dizer, entre outras coisas, que está crismado sem o estar. Fez-se novo silêncio. O fulano tal, pensei eu, entendera que não se pode dizer que é aquilo que não é. Porém, a voz de receio, perguntou. Então e o senhor padre não podia facilitar, fazer o jeito? Expliquei que não era padre de dizer que era aquilo que não era, e que não era uma questão de facilitar. Era uma questão de verdade. Pronto, vou desligar e ver. Respondeu. Mal caiu a chamada, pus de novo o telefone a tocar. Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar.
19 comentários:
Desculpem, mas é mais uma perspectiva do "mais do mesmo"!
No post anterior estavam em causa as cunhas para alcançar um desejo; neste está em causa o mesmo à custa de fazer de conta!
Pronto, pronto, pronto... dou o braço a torcer!
Isto é de tirar a paciência ao "santinho" mais virtuoso... lol
Mas tenho cá para comigo algumas duvidas:
1 - Em tempos precisei de escolher padrinhos de batismo e escolhi-os. (Nessa altura estava afastada da Igreja)
2 - Fui à igreja para marcar a data do batismo do rebento.
3 - Não pude escolher a data que queria. Deram-me os papeis para os Padrinhos preencherem e levarem os mesmos ás respectivas paroquias.
4- Fui convidada a ir a uma reunião um dia á noite. Nessa reunião eramos uns 20/30 pais!
5- Os padrinhos devolveram os papeis e eu entreguei-os na Igreja.
6- Sei que não fizeram catequese. Apenas são batizados e eram solteiros na altura.
7- Ninguém me pediu mais nada, nem Padre nenhum falou comigo sobre mais nada.
8- No dia do batismo, pareciamos estar na fila de "algo"... era tudo ao mesmo tempo.
Na altura estava afastada da Igreja e fez-me tudo isto muita confusão, mas hoje... bolas, hoje ainda me faz mais confusão!
Uma coisa é certa, não pedinchei nada ao Padre, nem andei em busca de cunhas... não faz o meu género.
Consegue entender a minha confusão?
Aqui tenho de pedir calma e uma pontinha de misericórdia. LOL
Abraço:)
Confessionário não tem de pedir desculpa ,isto é a pura das verdades,e nós só nos apercebemos do erro em que todos estamos inseridos, quando Deus já penetrou em nosso coração,aí sim,nós ficamos chocados,nós sofremos pela falta de amor,conhecimento do que é amar Jesus.Porque sabemos,sentimos que nada do que os preocupa tem a ver com os caminhos de Deus,porque a preocupação devia ser sim encontrar em primeiro lugar Jesus e depois pensar no que advém, depois sim sentimos necessidade de O procurar de mãos vazias tudo Lhe entregar.
Bom dia,
Por muito que eu queira "desculpar" as pessoas e apontar o dedo aos mestres da igreja do passado, neste caso não dá para o fazer.
É caso para dizer favores desses não se fazem a ninguém.
Sou catequista e o ano passado acompanhei os jovens do 9º ano. Entre os 17 jovens houve 1 que foi apenas a 1 encontro. Não apareceu para colaborar em nada nem nos encontros extra-catequese nem na vida da comunidade. No final do ano apareceu a mãe a pedir para passar o filho de ano, "ele quer fazer o crisma para o ano".
Fiquei a olhar para ela por uns bons minutos, ganhei coragem, por mim não passo, no entanto vou falar com os sr. pe.
Não apareceu mais, nem para saber a resposta do sr padre.
"...pus de novo o telefone a tocar. Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar. ... "
Forte, muito forte.
Ó Confessionário, dá para perceber que isto anda a moer-te o juízo.
Vais ter de te sentar com o teu grupo de acção pastoral e falar a sério sobre esta situação.
Terás de conseguir fazer uma estimativa de quantas pessoas na tua paróquia não conseguiram terminar a sua iniciação cristã. E terás de apurar as razões (algumas mais óbvias, outras de que, porventura, não estejas inteirado).
Terás de articular propostas de solução para aqueles que venham a desejar acertar o passo. Um curso específico com um mínimo de exigência mas também alguma flexibilidade (de horários, temáticas...)
Terás de lançar uma campanha de mentalização sobre a importância e o significado para o cristão de concluir a sua iniciação, e sobre as exigências para a celebração dos outros sacramentos, na linha da coerência e de integridade. Terás de aproveitar as missas, as reuniões de catequese, o boletim paroquial, folhetos próprios...
Havendo uma avaliação clara do problema; sendo criadas soluções exequíveis; e fazendo-se uma divulgação eficiente das normas, não estás livre, Confessionário, de que continuem a aparecer casos como os que relatas, mas tenderão a ser mais raros e estarás mais tranquilo para os enfrentar.
E, se as coisas correrem bem, tu e a paróquia acabarão por estabelecer laços com gente que anda mais ou menos desaparecida ou afastada; e a comunidade tornar-se-á bem mais adulta na fé.
Claro que podemos estar aqui a entreter-nos com conversas sobre o sexo dos anjos enquanto a miséria vai grassando lá fora.
Por outro lado, se a Igreja não conseguir manter um mínimo de unidade e organização enquanto comunidade, como poderá ser sinal e sacramento diante de uma sociedade que se vai fragmentando de dia para dia?...
… o que vos dizer depois de tudo o que já foi aqui dito nos dois posts…!
... quando queria escrever-vos algo, invadiu-me rapidamente o coração esta Palavra de Deus:
“Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR. Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.” (Isaías 55,8-9).
A pergunta que sempre restará no fim é:
“Que fizeste do teu Irmão”?
… O Crisma não é uma espécie de mágica… é ou (deveria ser…!) a experiência do Pentecostes… é o INICIO de uma nova caminhada na aprendizagem e assimilação real com todas as consequências que isso carrega para a vida dos dons que o ES nos dá… mas que fizemos desse(s) momento(s)… uma cerimónia e um diploma… ou uma experiência viva de um novo PENTECOSTES?!!!
Ao “Anónimo(a) de 10 Agosto, 2012 09:50” … catequista creio…
…ao jeito de Jesus… o meu coração diz-me que também deixastes as (16) e foste à procura da outra que faltava para completar as (17) durante esse ano em que acompanhaste esse pequeno rebanho do Pai?...…!
Sabes… foram anos a acompanhar o caminho do Crisma de muitos jovens… muitos mesmo… e hoje… quando algum deles me telefona a pedir ajuda… pergunto-me tantas vezes…
(Que me perdoem agora a dureza das palavras… sobretudo quem acolhe neste blog… mas abrindo o coração perguntarei a vós e a mim também…):
Será que a maior parte dessas nossas salas de catequese não se parecem , muito com aquelas outras tão conhecidas escolas chamadas “Madrassas” (que aqui cito com todo o respeito por esses irmãos que procuram e amam também o mesmo Deus…), escolas onde a preocupação principal é a decoração pura e dura e o repetir oralmente muitas vezes ao estilo de “Mantras” todas esses conteúdos, no nosso caso da catequese… (já nem falo aqui da questão dos desajustamentos e do ultrapassagem no tempo dos manuais usados em função das necessidades actuais…)… e que depois para nada servem na vida real do dia-a-dia dos jovens quando estes encontram-enfrentam os verdadeiros problemas da vida com todas as questões vitais da caminhada da Fé…!
Estou apenas a pensar alto… perdoem-me a dureza e a ousadia…!
Sabem… tanta gente que me procura pessoalmente ou por telefone ainda hoje… gente que fez anos e anos de catequese e anda completamente perdida e confusa nos caminhos da Fé, ainda que mantendo-se fiéis aos sacramentos…
…as coisas não são assim tão lineares… o discipulado… (catequese) é vital para a caminhada da Igreja… será que todos já percebemos o que está aqui em “jogo”…!
Irmão Padre, se for alimento indigesto para certas almas pf apaga.. abraços fratrenos...
Peregrino;
adorei o seu comentário...
A passagem de Isaías que expôs, fez-me parar e meditar.
Obrigada por esta partilha.
Acho que tem muita razão em tudo o que diz.
Bjs
Olá
Peregrino, falas como se fosses detentor de toda a sabedoria e iluminação, que sabes tu do que se passa no interior de cada um.
"...o meu coração diz-me que também deixastes as (16) e foste à procura da outra que faltava para completar as (17) durante esse ano em que acompanhaste esse pequeno rebanho do Pai?...…!....
Se falasses ao jeito de Jesus jamais e repito jamais utilizarias essas palavras...
Bom dia a todos... e grato Joana…
Sabes o que me preocupa não é que aquilo (que digo aqui de uma forma sintética e atabalhoada fruto das velocidades na escrita… que me perdoem) seja “verdade”, o que me preocupa é reconhecermos que as “coisas” não estão bem… (vá lá… não digam que não…)… todos bem sabemos disso… até nem é nada difícil para qualquer um de nós que está ou esteve envolvido na formação da catequese identificar os problemas… mas no fundo, acabamos todos por ser tragados pela ROTINA e pelo ESTABELECIDO “oficialmente” e tudo fica na mesma…!
A verdade é que tememos as MUDANÇAS… tudo aquilo que faça abanar as nossas seguranças e nos desacomode… e pior é quando isso invade as nossas convicções-seguranças e modos de agir no campo da Fé… NÃO AS BASES DA FÉ POIS A VERDADE É IMUTÁVEL , mas parece que se não fizermos e ensinarmos de uma certa FORMA e com os métodos e materiais pedagógicos estabelecidos, a Verdade deixa de ser Verdade!
Mas adiante… vou terminar tentando ser o mais sintético possível (ai Jesus onde e no que te metestes… e logo este espaço que é para comentários…”), deixarei aqui algumas INTERROGAÇÕES em forma de pistas de forma a que mais do que “apontar”, a minha participação seja sobretudo construtiva…!
1 – Será que para conhecer Jesus Cristo não tenho que crer primeiro Nele?
2 – Mas reparem ou pensem na ordem que imprimimos do caminho da Fé nas nossas catequeses! Levamos as pessoas a encontrar e a descobrir primeiro um Jesus histórico ou uma PESSOA real e que está viva e no nosso meio, hoje, e quer entrar na nas suas vidas e fazer caminhos com elas!
Certamente que Jesus faz parte da história, mas a história sem REVELAÇÃO é apenas um amontoado de conteúdos, de datas e de acontecimentos que não salvam ninguém, qualquer pessoa pode conhecer bem a história e isso não significa que esteja salvo, olhem por exemplo Nicodemos…!
3 – Na história pessoal daqueles Discípulos o CRER em Jesus só chega depois do Encontro pessoal com Ele nessa Fé que se fortalece depois na caminhada diária com Ele (discipulado-catequese)… Mas que fazemos nós após aquela hora da catequese…!
4 – Creio cada vez mais que é vital antes de fazer qualquer coisa nas nossas catequeses, é prioritário ajudar-fazer-abrir caminho junto com essas pessoas para que aconteça um encontro entre elas e Deus… depois sim, venha então o discipulado-catequese…!
A forma que levamos aqueles que nos confiaram a ter esse ENCONTRO pessoal é e deveria ser A COLUNA DORSAL DE TODA A CATEQUESE e não o “empacotamento” de conteúdos e mais conteúdos que no fim apenas criam uma tal azia na alma das pessoas que logo que apanham a “janela” aberta, ala que já se faz tarde… 11 anos para as crianças, é a estatística oficial, ou logo a seguir ao Crisma… é pardais que nunca mais lhes vemos-sentimos o voo…
Bom melhor terminar isto pois de comentário já era.. e o nosso Irmão Padre não tarda atira-me pela janela fora… (perdoa o abuso do espaço...)
…e muita coisa fica por dizer.. mas sim.. digam o que disserem, sem Jesus vivo no coração da crianças e dos jovens, aquela hora de catequese é mais uma horas a somar a outras tantas que eles “apanham” durante toda a semana nas escolas…!
Caro(a) Anónimo (13 Agosto, 2012 09:26)… é verdade o que dizes agora… tens imensa razão ao dizeres que jamais falaria ou falarei como Jesus… antes pudesse e aprendesse definitivamente a falar como Ele… nem imaginas a minha luta diária para aprender nessa escola do Amor… e falta-me sim muita luz.. mas muita…
…esse é um dos nossos grandes barros e misérias que carregamos sobretudo todos(as) aqueles(as) a quem Ele entregou almas para ajudar a fazer caminho… não para as ensinar mas para fazer caminho com elas necessitados que estamos da sua misericórdia… em pé de igualdade……
E ela, essa misericórdia que é GRAÇA e não “FAVOR(es)” doada por esse Jesus que também te acolheu um dia a ti e a mim por essas ruas da vida quando O não conhecíamos…
…imagina o MILAGRE das nossas vidas hoje…, sempre a repetição do eterno episódio daquele “filho pródigo” acolhido mesmo tendo abandonado tudo… com aconteceu com esse teu jovem da catequese que desapareceu…
Sabes, falta-nos a todos, também a mim, conhecermos a outra estória do “Filho mais velho”… dele fala-se e conhece-se tão pouco… porque será?!!!
… um jovem fiel … firme na casa do Pai…. cheio de responsabilidades com gente baixo a sua “orientação”… e que seguro com a sua “coragem” que todos carregamos talvez porque (convencidos que nada disso nos poderá tocar um dia à porta da nossa existência…)… na sua fidelidade se achava mais digno que aquele irmão que regressara… tão parecido esse episódio desse jovem que nos partilhastes… a única diferença é que neste caso não foi o jovem que regressou mas foi a mãe certamente…! (já pensastes o que estaria por detrás daquele pedido… o filho.. ela…!.. não queria ele regressar para o ano como o dissestes…)…
Mas sim.. peço-te perdão, indirectamente acabei por fazer aqui julgamentos de ti meu irmão(ã)… não o fiz com intuito de magoar-te ou julgar-te.. mas aconteceu… é o barro… mas acredita, fi-lo porque apenas queria evitar-te um dia também as lágrimas de saber que fomos instrumentos de algum filho pródigo que não voltou a entrar na “Casa do Pai”.. não porque não batesse à porta.. mas porque aqueles que estão do outro lado dela não tem a coragem de assumir e correr riscos… e olha que no meu coração conto alguns…
Fizeste-me recordar uma frase de alguém que sempre me dizia quando os problemas batiam à porta: “Não me peçam…que eu não farei nem faço alguma vez sangue..” … era a melhor maneira de passarmos de lado dos “estilhaços”… e agora recordaste-me que eu deveria ter-lhe dito nessa altura..
…sim, não queremos fazer sangue… mas foi pelo Sangue que todos fomos salvos… Alguém derramou o Seu sangue na Cruz por nós para que hoje possamos estar aqui a dialogar como irmãos, mesmo nas nossas divergências…
Perdoa-me… Irmão(â)… vou tentar fazer mais silêncio aqui… intervir menos e rezar mais por mim e por todos...
Anónimo… só agora, depois de enviar outra intervenção que é direccionada sobretudo a ti, e ao reler todas as intervenções neste espaço é que compreendi o porquê da tua interpretação… quando dizes:
“Se falasses ao jeito de Jesus jamais e repito jamais utilizarias essas palavras...
… ai Senhor misericórdia… o que quis ali era apenas isto:
… ao jeito de Jesus… que como o BOM PASTOR que deixa as 99 e vai em busca da que está perdida….o meu coração diz-me…
Misericórdia… fazer-me passar por Jesus era fatal… é fatal… seria sinal que eu estaria muito enfermo da alma…!
Peregrino,
Não faças silêncio aqui, pois as tuas intervenções são muito pertinentes... fazem-nos reflectir, pensar... é, talvez por isso, que este blogue se chama "Confessionário dum Padre" para que possamos dialogar... O Confessionário escreve os textos (todos eles sempre maravilhosos, com vida e muito actuais, os leitores dialogam... mesmo havendo opiniões contrárias é bom, pois é assim que se vai aprendendo!
Peregrino, rezamos juntos...
Confessionário, um abraço!
Zé Gusmão
Bom dia,
Peregrino, sou o tal anónimo que te interpretou mal.
Desculpa.
Li várias vezes as tuas intervenções refleti bastante, muito mesmo e acredita que a conclusão a que cheguei não abonou nada a meu favor.
"Perdoa-me… Irmão(â)… " perdoa-me tu a mim, por favor.
" ...vou tentar fazer mais silêncio aqui… ", não o faças, as tuas intervenções são enriquecedoras.
"... intervir menos e rezar mais por mim e por todos..."
Vou eu tentar fazer o mesmo, pois precisarei eu muito mais do que tu.
Mais uma vez desculpa.
Pr
Permitam-me… um beijo na alma muito forte no Amor do Pai ao “Anónimo” (17 Agosto, 2012 10:50) do post anterior… o importante é que nunca esqueçamos que somos muito amados por Deus... o resto… a sorrir que a brisa da Primavera do Espírito Santo já se sente nas searas do Pai todas essas Igrejas que o amam e servem de verdade…
Bom dia!
Peregrino,
Desta vez a emoção tomou conta de mim ao ler-te.
"...um beijo na alma muito forte no Amor do Pai..."
Foi muito bom receber esse beijo na alma, era grande a necessidade de um "carinho" a esse nível.
"...o importante é que nunca esqueçamos que somos muito amados por Deus...."
Há "dias" que me esqueço que Ele me / nos ama.
Até sempre.
Pr
Caro padre, de facto o sagrado e muitas vezes tratado com uma grande leveza de espirito, que ja vem sendo muito habitual na nossa sociedade, nos tempos actuais de falta de valores.E tudo avaliado pela mesma bitola. Faltam valores, falta preparacao a varios niveis mas, tambem falta,unidade na nossa Igreja. Quantas vezes nao sao reunidas as condicoes para determinado sacramento, segundo as normas, e que alguns sacerdotes cumprem mas, quantas vezes,se for a outra paroquia nao e levantada qualquer objeccao?
Um abraco em Cristo
Antes do filho deviam era mergulhar primeiro a cabeça do homem na pia.
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