As aves não têm albergue, têm ninhos
Que voam, por entre as asas,
No meio de ervas daninhas
Bebericam das águas salobres
E continuam a construir
Outros ninhos
7 comentários:
Anónimo
disse...
Assim que arrebenta, as nossas curiosidades de que pode vir mais.
Boa tarde Sr. Padre, Belíssimo poema, como sempre. "As aves não têm albergue, têm ninhos Que voam, por entre as asas, No meio de ervas daninhas" Muito profundo. Ailime
7 comentários:
Assim que arrebenta, as nossas curiosidades de que pode vir mais.
Que ainda esperança, da renovação de nova construção de vida.
Se não fosse padre, o que gostaria de ser?
ave sem nome!
Boa tarde Sr. Padre,
Belíssimo poema, como sempre.
"As aves não têm albergue, têm ninhos
Que voam, por entre as asas,
No meio de ervas daninhas"
Muito profundo.
Ailime
Ave sem nome...muito interessante mesmo.
Bj
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