sábado, setembro 21, 2019

ave sem nome [poema 229]

As aves não têm albergue, têm ninhos
Que voam, por entre as asas,
No meio de ervas daninhas
Bebericam das águas salobres
E continuam a construir
Outros ninhos

7 comentários:

Anónimo disse...

Assim que arrebenta, as nossas curiosidades de que pode vir mais.

Anónimo disse...

Que ainda esperança, da renovação de nova construção de vida.

Paulina Ramos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Se não fosse padre, o que gostaria de ser?

Confessionário disse...

ave sem nome!

Ailime disse...

Boa tarde Sr. Padre,
Belíssimo poema, como sempre.
"As aves não têm albergue, têm ninhos
Que voam, por entre as asas,
No meio de ervas daninhas"
Muito profundo.
Ailime

Anónimo disse...

Ave sem nome...muito interessante mesmo.
Bj