quarta-feira, agosto 28, 2019

aparências [poema 225]

Ó coisa que não tens nome
E pareces a sombra das coisas
Talvez um dia sejas o que aparentas
Ou o que aparentes seja o que tu és
Esse nada que parece tanto,
Esse tanto que afinal é
O tanto que quiseres que aparente
Mais que aparentemente

7 comentários:

Anónimo disse...

Já estavas com saudades das poesias, pequena mas com grande prazer pra ler.

Anónimo disse...

O Sr. Padre ainda era capaz de fazer o poema por menos. Aposto.

Confessionário disse...

Há poemas que fluem, outros que custam a surgir... mas a inspiração tem de haver sempre! Portanto, crei que era capaz por menos e por mais... heheheh

Ailime disse...

Boa tarde Sr. Padre,
Um poema muito belo e bem profundo.
Dá que pensar!
E o livro, para quando? O material já existe e é de excelência.
Cumpts,
Ailime

Anónimo disse...

Não se importa o que levamos nas aparências, o que importa o que levamos no coração. Dos remédios infalíveis que existentes é o tempo acompanhado das doses de esperanças.Tudo pode passar e modificar mas o amor jamais será esquecido para aqueles que nele deposita os créditos pra alcançar o que as duras fases que dentro de aparências reservam os seus sonhos e acreditam em uma tina roda da vida.

Anónimo disse...

Os seus poemas põe-me doente. É por isso que venho cá: preciso de mais dias de baixa.

Anónimo disse...

Os teus poemas me anima, me levanta o astral mesmo aqueles meio melancólicos ou desentendidos por alguns. Sei dizer que um ponto ou vírgula vindo de ti já serve de mensagem. Só queria visitar uma pontinha de uns dos teus minúsculos neurônios abençoados. De uma coisa lhes digo; o corpo precisa de descanso a mente de paz e o coração de alegrias. Por isso me serve de psicoterapia as vezes que escrevi algo nem demores dias. Bjs.Chm.