Naquele tempo faltará a força das coisas
Nada resistirá ao vendaval que vai assolar
A terra das coisas que são coisas e não deus
Essa borrasca irá gritar dos céus Acabou
Terminaram as forças que o homem portava
Nas coisas que não eram suas, mas acreditava
Que era o deus das coisas e que eram suas
E a força cairá por terra sem a força de outrora.
5 comentários:
Penso se não estarei a viver esse tempo!
A força que outrora me assistia caiu por terra dezfez-se em pó fino, tão fino que o vento espalhou pelos quatro cantos da ilha onde há-de florescer uma nova espécie adubada pela cinza que o vento espalhou.
Tão intenso este poema!
"Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós." (Antoine Saint-Exupery)
Interessante
isso sera cansaço?
grande filosofico!
Nada é para sempre. Nenhum deserto fica sem um oásis. Nenhuma solidão sem um sorriso e da tormenta renasce um ser mais forte. Não receie a fragilidade de se ser humano pois é aí que se abre o coração à força que vem Daquele de quem falamos mas por vezes deixa de ser o nosso centro e confiança. Um beijito ac
Enviar um comentário