No mar da minha terra há um Farol
Sei-o de cor quando visito as gentes
Não lhe sei a morada ou a dor
Em sonhos o digo como diz a gente
Que ali ergueu para não encalhar
O pescador que ia ao mar
2 comentários:
Anónimo
disse...
Padre, gosto muito dos teus poemas. Mas, não sei porquê, vejo sempre neles algo cru, quase duro, como se o teu lirismo (no bom sentido) fosse sempre algo que te custa e te doi. Talvez seja uma forma de escrever muito tua, muito pessoal, e que constitui uma novidade no panorama da poesia actual. Mas é a minha percepção. Estarei errada? Ou há mais gente a pensar como eu? Que pensas tu, padre?
2 comentários:
Padre, gosto muito dos teus poemas.
Mas, não sei porquê, vejo sempre neles algo cru, quase duro, como se o teu lirismo (no bom sentido) fosse sempre algo que te custa e te doi.
Talvez seja uma forma de escrever muito tua, muito pessoal, e que constitui uma novidade no panorama da poesia actual. Mas é a minha percepção. Estarei errada? Ou há mais gente a pensar como eu? Que pensas tu, padre?
Seja esse Farol o que nos norteia, seja esse Farol o nosso Jesus.
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