Respiro duas vezes para te levar comigo
Inspiro e aguento quanto posso o ar,
Tenho-te dentro de mim a desabrochar
Respiro mais uma vez
Sei que és tu sem te ver
Sem te apalpar, mas a saber
Que és quem respiro
Pela melodia que se compõe
Pelo deleite que se aninha
Em mim ao respirar
Aquilo que é teu, és tu
O meu ar
14 comentários:
Fabuloso, padre.
Falta-me esse ar!!!
O ar da vida!!! Belíssimo.
"Sei que és tu sem te ver... mas a saber que és quem respiro"
"Pela melodia..."
Pela paz, pela ternura e por tantas outras coisas não palpáveis, mas reais.
Belo, muito belo este poema, despertou em mim um aconchego de ternura.
Fez-me tão bem ler este poema.
Obrigada
Concordo plenamente com vc,faz um bem pra alma. Muito linda, demais as palavras que Deus abençoe sempre tudo neste momento do nosso confissionario
Boa tarde Sr. Padre,
Um poema belíssimo, como sempre.
Deus está em nós, assim lhe abramos o coração.
Ailime
A respiração é o desabafo da alma.
Em mim ao respirar, aquilo que é teu, és tu meu ar. Quão grande estes dizeres,de uma forma de expressar valiosa de imaginar. Ah!!! Com toda liberdade de entrar e sair e poder voar e voltar.
muito bom
O amor é como o ar puro da vida,se a gente não se abre, pode até morrer por falta dele.
Quer sentir um pura e refrigerante? É só olhar para quem ama.
Palavras bem ditas e doces, são os nutrientes que alimenta a alma.chm
Pra sentir um ar puro, é só olhando pra quem ama.
Tão belo!
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