quinta-feira, março 10, 2016

Qual a obra de misericórdia espiritual que mais tens praticado neste ano jubilar?

Enquadrada no ano da Misericórdia, a última sondagem proposta, que era acerca das obras corporais da misericórdia, fez-nos chegar (pelo menos a mim) a uma conclusão: "há muita gente que não quer saber destas coisas"! Faço esta afirmação para não fazer outras com menor caridade. Mas se a realidade é esta, é nesta que temos de viver e professar a nossa fé feita vida.
Hoje, em continuação com a anterior sondagem, surge uma outra que se refere às obras de misericórdia espirituais.

5 comentários:

Ana Melo disse...

DEUS DEU-NOS A OPORTUNIDADE de passar por esta vida, de modo a usufruirmos/cuidando, de toda a maravilha da criação. “prefiro a misericórdia ao sacrifício” basta que vamos estando atentos.

«Ainda não chegara a sua hora. (Evang.) Em São João, a “hora” é fundamental. Nas bodas de Caná refere-se à altura propícia de começar a vida pública, na última ceia refere-se ao tempo da morte e ressurreição. Sabermos a hora é muitas vezes fundamental. A hora de Deus para fazermos, desfazermos e não fazermos.» http://www.apostoladodaoracao.pt/meditacao-diaria-473/

Anónimo disse...

As obras de Misericórdia que mais tenho praticado neste ano...???
sinceramente não pensei "em contá-las", mas não me parece que faça mais por ser o Ano da Misericórdia, mas se calhar agora quando as faço é que penso: olha, isto é uma obra de Misericórdia.
Se calhar faz-nos bem pensar nisto, pois ao pensar, ficamos mais "obrigados" a continuar a fazer, e cada vez mais e com mais consciência daquilo que fazemos, ou devíamos fazer...

Anónimo disse...

ensinar os ignorantes e corrigir os que erram é algo meio difícil, porque significa diminuir o outro... certo?

Anónimo disse...

Eu estou cá a pensar em que grupo me insiro... no dos que ensinam ou no dos ignorantes??

JS disse...

Para o anónimo 15 março, 2016 12:20

Ensinar, corrigir, é, em si mesmo, um gesto de pedagogia e de amor. Não diminui, mas faz crescer.

Todavia, podes diminuir o outro pela forma como ensinas e corriges. Se o fazes numa base de soberba e de superioridade, sem reconhecer como te ajudaram no passado e como continuas a precisar de ajuda para vencer a ignorância e o erro em ti mesmo...