quinta-feira, fevereiro 04, 2021

Durante a pandemia, quanto tempo tens dedicado à oração diária?

Na última sondagem, que indagava sobre o post preferido de 2020, constatou-se que, supostamente, os melhores textos foram:


Pode rever os resultados no seguinte quadro, e pode rever os melhores textos dos anos anteriores, aqui.
 
Hoje lançamos nova sondagem, perguntando: "durante a pandemia, quanto tempo tens dedicado à oração diária?"

5 comentários:

Anónimo disse...

Rezar na verdade da dor. E não rezar também da dó de nos mesmo.

Anónimo disse...

Boa tarde Confessionário. Esta pandemia foi e vai-nos tirando tudo: o convívio, as celebrações comunitárias que tanta falta fazem para alimentar a nossa fé, substituídas por celebrações onlin que é alguma coisa mas nem de longe alcançam o efeito desejado; a liberdade de circulação que nos vai atrofiando, e com isto vai fazendo moças até
na atmosfera de oração. Pessoalmente, com tristeza tenho de dizer que tenho mais tempo, mas dedico menos tempo à oração. Antes, era natural rezar, agora preciso lutar para o fazer. Esta guerra biológica está a atacar em todas as frentes e está a conseguir vitórias. Nina

Confessionário disse...

Esta pandemia a mim trouxe-me mais a necessidade e a verdade da oração!
É das poucas coisas positivas que lhe tenho encontrado. Ao menos isso!
Haverá mais, como cuidar mais das coisas da cozinha ou do quarto. Esta, porém, tornou-se a mais visível na minha humilde vida de sacerdote.

Anónimo disse...

Que bom, padre Confessionário. Sim, ao menos que fique algo bom deste pesadelo: a nossa proximidade com Deus. Foi esta também a minha experiência, passei a valorizar mais a minha relação com Deus e a coloca lo

Anónimo disse...

(Continuação de um texto anterior que ficou imcompleto) como prioridade na minha vida. Isto já no primeiro confinamento. Este será o mais positivo que fica, pra mim, desta pandemia: a lição de que sem Deus a vida é muito pobre e que a fecundidade do nosso apostolado nasce da nossa relação com Deus, da nossa capacidade de: falar primeiro a Deus dos homens para depois falar aos homens de Deus.