ó 04 fevereiro, 2015 09:06, será que leste o mesmo que eu?! Eu vi no "vento" Deus na pessoa do Espírito Santo; e nas "velas" vi cada um de nós na espera messiânica, que agitados pelo vento não devemos falar de nós, mas do vento. Tenho razão, Conf?
Pois, as velas somos nós, que devemos de vez em quando fazer "ruído" para que as nossas vidas tenham algum movimento, e que esse vento leve esse barco a bons portos. Que não sejam simples palavras, que essas leva-as o vento...
Vela por mim à beira de um rio sem barcos Deixa-me amortalhar o cansaço do florir da roseira Nos meus pulsos corre a noite serena, mas vi um rio E só quero jazer entre margens, sem barcos nem velas Tremeluzir no templo, enquanto me velas.
4 comentários:
Fazemos nós também algum ruído
Porque falamos por elas.
O que nos move não é vento é certeza é sentimento na tal dança de advento.
Falam quando silenciamos o ruído, não são velas, são palavras, a estas não as levará o vento.
Feliz dia.
ó 04 fevereiro, 2015 09:06, será que leste o mesmo que eu?! Eu vi no "vento" Deus na pessoa do Espírito Santo; e nas "velas" vi cada um de nós na espera messiânica, que agitados pelo vento não devemos falar de nós, mas do vento.
Tenho razão, Conf?
"barco à vela"
"Fazem ruído as velas
Mas não são elas."
Pois, as velas somos nós, que devemos de vez em quando fazer "ruído" para que as nossas vidas tenham algum movimento, e que esse vento leve esse barco a bons portos.
Que não sejam simples palavras, que essas leva-as o vento...
Vela por mim à beira de um rio sem barcos
Deixa-me amortalhar o cansaço do florir da roseira
Nos meus pulsos corre a noite serena, mas vi um rio
E só quero jazer entre margens, sem barcos nem velas
Tremeluzir no templo, enquanto me velas.
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