tag:blogger.com,1999:blog-20074325.post130229493970559906..comments2024-03-28T15:56:31.666+00:00Comments on Confessionário dum Padre: O direito ao abortoConfessionáriohttp://www.blogger.com/profile/14606689532379550362noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-20074325.post-19136754359017539772022-09-10T14:32:40.406+01:002022-09-10T14:32:40.406+01:00Este assunto tem muito que se lhe diga.
Penso que ...Este assunto tem muito que se lhe diga.<br />Penso que a Igreja deveria ter abertura também para escutar o outro lado.<br />Este texto, embora meio complicado, fez-me pensar em algumas coisas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20074325.post-51845115675945829942022-09-08T17:17:15.338+01:002022-09-08T17:17:15.338+01:00O nó górdio é o estatuto do feto.
É vida? É vida h...O nó górdio é o estatuto do feto.<br />É vida? É vida humana? É um ser humano? É uma pessoa, um sujeito de direitos?<br />A ciência médica fornece pistas, mas a questão permanece em aberto.<br />A posição maximalista da Igreja é, na sua prudência, sensata.<br />Falta, depois, a resposta aos dramas. O primado deve ser dado à misericórdia.JSnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20074325.post-80812448497873040012022-09-06T19:50:56.795+01:002022-09-06T19:50:56.795+01:00A discussão do tema da penalização/despenalização ...A discussão do tema da penalização/despenalização do aborto tem força para ser tratados per si. Apesar de haver pano para mangas gostava que a esse juntasse um outro para que o bouquet fique completo, pois, ao que me parece não é só à despenalização do aborto que a Igreja se opõe. A contracepção também não é filha querida. No seio do sagrado matrimónio, viva a castidade (ou a maternidade desenfreada).<br />Neste quadro, se outros argumentos faltassem, avulta a consideração o valor devida à mulher à como pessoa: é que ela não é apenas procriadora. O seu papel não se resume ao de mãe e de mulher. Tem o direito de se realizar fora duma situação meramente familiar. Todas pensávamos que esse direito estava adquirido, mas dele parecem-se excluir as mulheres católicas dispostas a seguir os ensinamentos da Igreja à risca.<br />Meus senhores, a discussão sobre o aborto dentro da Igreja, tem que englobar a discussão sobre aqueles outros itens oara que não seja um arrazoado dogmático, um linguajar descabido, sem repercusões efectivas e úteis na sociedade. Não basta pegar fogo ás clínicas, para que os abortos terminem.Anonymousnoreply@blogger.com