tag:blogger.com,1999:blog-20074325.post2767021385335820874..comments2024-03-28T15:56:31.666+00:00Comments on Confessionário dum Padre: O charlatão do restauranteConfessionáriohttp://www.blogger.com/profile/14606689532379550362noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-20074325.post-43050911853717018882015-06-15T15:26:18.197+01:002015-06-15T15:26:18.197+01:00Bom dia rouxinol!
Pobre homem. Vive confundido pe...Bom dia rouxinol!<br /><br />Pobre homem. Vive confundido pelos problemas da vida. Deus dar o melhor caminho. Mas o homem segue o errado, depois fica culpando Deus e o mundo todo pelos seus problemas. Acho que este homem precisa de um abraço, bom, eu o daria. Um simples e caloroso abraço. Então é isto.<br /><br />Thau rouxinol.Phoenixnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20074325.post-91369156863370284862015-06-12T12:18:35.216+01:002015-06-12T12:18:35.216+01:00Bom dia!
Deste relato depreendo que nada acontece...Bom dia!<br /><br />Deste relato depreendo que nada acontece por acaso.<br /><br />Será que é mesmo assim?<br /><br />Precisava acreditar que ainda que eu não entenda de imediato, tudo tem um motivo para acontecer.<br /><br />Permite-me partilhar aqui um pedaço de silêncio que alguém trouxe até mim, e que de igual forma eu passo para ti... Depois dessa conversa saberá bem o silêncio.(?)<br /><br />"Fiquei à espera que o sol acendesse o dia. O mar marulhava, enrolando o calhau da Barreirinha. Manso. Dando sentido à brisa que embriagava as gaivotas. Revestindo de sentido o silêncio da manhã, biografando-o em mim.<br />Tive tempo de parar, de ouvir os segredos da maré, de interpretar o bailado das nuvens que o céu de junho coreografava. Tive o tempo da liberdade e apresentei-me a mim própria. Despida. Sem precisar de dizer nada, nem de explicar o olhar. Eu comigo. Desprendida. Apenas à espera que o sol acendesse o dia e me encantasse.<br />Afinal, eu era parte daquela manhã. Eu era a manhã. E o mar. E o voo das gaivotas.<br />E a brisa . Agradeci a Deus aquela solitude que (já) me fazia falta. E a pacificação azul destes momentos em que somos o universo inteiro.<br />Na geografia do coração, estes momentos de nada preenchem os caminhos desertos e cheios de banalidades dos dias loucos das nossas vidas. Mostram lugares antigos com cheiro de cerejas e gargalhadas de manjericos. Transportam, em si, a essência de todas as coisas e a simplicidade da natureza.<br />Não preciso de muito para ser feliz. Basta-me este estar-assim, de volta à minha casa de dentro, peregrinando em mim, encontrando-me com o melhor do meu peito, atirando ao mar os meus medos e libertando-me do que não me faz falta. Basta-me esta vontade de agradecer a vida e este lugar e de me deixar guiar pelo som do mar que me chama para si.<br />É sempre de manhã que começam os dias novos. E o futuro. São manhãs destas que nos ajudam a continuar a caminhar.<br />Ah! Já me esquecia: o sol veio dar-me um beijo. E o mar estava de veludo. Trouxe de lá o silêncio. Para si."<br /><br /><br />Anonymousnoreply@blogger.com